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Em documento enviado à CPI da Covid, o Ministério da Saúde informou que os medicamentos cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina não devem ser utilizados em pacientes hospitalizados por causa da Covid-19.

Foto: Divulgação

A CPI da Pandemia já autorizou a quebra de sigilo de pelo menos 60 pessoas físicas ou jurídicas, todas envolvidas nas linhas de investigação abertas pela comissão em mais de dois meses de funcionamento.

Presidente Jair Bolsonaro, ao lado do ministro Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) e intérprete de libras, durante transmissão ao vivo pela internet nesta quinta-feira (8) — Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite desta quinta-feira (8) que não responderá à carta protocolada no Palácio do Planalto na qual a cúpula da CPI da Covid pede a ele que informe se fez referência ao líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), em conversa sobre compra suspeita de vacinas pelo governo.

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro reagiu aos protestos realizados no sábado (3) contra o seu governo e compartilhou nas redes sociais algumas publicações associando os atos a violência. Na mensagem, ele faz provocações implícitas ao STF (Supremo Tribunal Federal) e à CPI da Covid.

Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado

O blog da jornalista Malu Gaspar, no O Globo, relatou, neste sábado (26), que os senadores estão cogitando a hipótese de prorrogar a CPI da Covid. A movimentação dos políticos teria começado após o depoimento dos irmãos Miranda sobre as suspeitas de corrupção no contrato da Covaxin.

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Rodrigo de Lima, servidor do Ministério da Saúde, citado na CPI da Covid nesta sexta-feira (25), negou que tenha ouvido alguma declaração referente a propina na pasta. Ele ainda disse durante o depoimento que foi procurado pelo coronel da reserva do Exército Roberto Criscuoli que pediu para ser apresentado a alguém porque teria uma representação de venda de vacinas contra o coronavírus.

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Otto Alencar (PSD-BA) informou, , que sua defesa ainda não foi notificada sobre o processo que a médica bolsonarista Nise Yamaguchi decidiu mover contra ele após depoimento prestado à CPI da Covid. A oncologista afirma ter sido vítima de misoginia e humilhação durante sessão. Na ação, que inclui o senador Omar Aziz (PSD-AM), ela pede indenização de R$ 360 mil aos parlamentares.

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Os integrantes da CPI da Pandemia definiram 1º de julho como a data para a primeira acareação da comissão. As primeiras ouvidas serão a infectologista Luana Araújo, que já foi ouvida pelos senadores há alguns dias, e a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Franciele Fantinato. Ela ainda não foi ouvida pela CPI, mas está entre as investigadas pela comissão e teve o sigilo quebrado.

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A médica Nise Yamaguchi divulgou neste domingo (20) uma carta aberta em que afirma ter sofrido “desrespeito” e “humilhação” durante seu depoimento à CPI da Covid. Nesta sexta-feira (18) a médica ingressou com uma ação judicial de reparação de danos morais contra os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Otto Alencar (PSD-BA).

Foto: Agência Senado

O ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, utilizou do habeas corpus dado a ele pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e deixou a sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado. Ele estava sendo ouvido pelos senadores da comissão. Em seguida, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), encerrou os trabalhos desta quarta-feira (16).

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