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Mais de 100 crimes eleitorais são registrados no segundo turno das eleições municipais
No segundo turno das eleições municipais, realizado neste domingo (27), as forças de segurança registraram 102 crimes eleitorais em todo o Brasil. A maior parte das ocorrências foi relacionada à prática de boca de urna, com 34 casos, sendo seis em São Paulo e cinco em Fortaleza.
O primeiro turno das Eleições Municipais 2024, realizado neste domingo (6), foi impactado por uma série de crimes e prisões. De acordo com o balanço parcial divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) às 19h30, foram registrados aproximadamente 2.618 delitos eleitorais e 515 prisões, das quais 22 envolvem candidatos.
Neste domingo (6), a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) implementou a Operação Eleições 2024 em todo o estado, com o objetivo de assegurar a tranquilidade e a segurança do processo democrático. A operação conta com a participação de 34 mil policiais e bombeiros, além de aproximadamente quatro mil câmeras distribuídas pelos locais de votação, formando uma estrutura robusta de monitoramento.
Neste domingo (6), durante o primeiro turno das eleições municipais, a Polícia Federal (PF) informou a prisão de 56 pessoas em todo o Brasil por crimes eleitorais. Os delitos mais comuns foram propaganda irregular e corrupção eleitoral, que inclui a compra de votos. Segundo o balanço divulgado pela corporação às 10h30, foram abertos 15 inquéritos policiais para apurar as ocorrências.
Até as 12h deste domingo (6), a Polícia Civil da Bahia registrou 49 crimes eleitorais em 33 municípios. As ocorrências incluem compra de votos, boca de urna, transporte irregular e ameaças, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia.
É essencial que todos os eleitores estejam cientes das regras e restrições durante o dia das eleições para garantir um pleito justo e tranquilo. Como você mencionou, a prática de boca de urna e outras formas de propaganda no dia da eleição são consideradas crimes eleitorais.
Policiais civis não farão a fiscalização de crimes eleitorais neste domingo (6) em Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro, Barreiras, Porto Seguro e Ilhéus. A decisão foi tomada em assembleia como forma reivindicar a reestruturação salarial de investigadores, escrivães, peritos, médicos legistas e delegados e para repudir a contraproposta do governo Jerônimo Rodrigues (PT).
A Prefeitura de Ilhéus, no Sul da Bahia, emitiu uma nota oficial comentando a operação realizada pela Polícia Federal (PF) na terça-feira (1º), que tem como foco a investigação de crimes eleitorais supostamente praticados pela chapa encabeçada por Bento Lima, candidato a prefeito pelo PSD. Segundo a PF, a coligação estaria utilizando recursos públicos municipais de forma indevida para favorecer a candidatura, causando prejuízos aos cofres públicos.
Na manhã desta terça-feira (1°), a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Coronelismo em Ilhéus, Conceição do Coité e Salvador, cumprindo nove mandados de busca e apreensão. A ação visa combater crimes eleitorais e conexos, com foco no uso ilegal da estrutura pública municipal em benefício de uma coligação partidária, causando prejuízos aos cofres públicos.
O Ministério da Justiça e da Segurança Pública anunciou que, a partir deste sábado (22), denúncias de crimes eleitorais poderão ser realizadas através do telefone 191, utilizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).