A Eletrobras apresentou uma proposta de acordo coletivo de trabalho aos sindicatos que prevê, entre outros pontos, corte de 12,5% em salários e a autorização para “demissões em massa”, hoje proibidas. A autorização não significa, necessariamente, que as demissões serão feitas assim que o acordo for assinado.

A gigante de vestuário esportivo Nike vai demitir 2% de seus funcionários, isto é, mais de 1600 colaboradores, conforme anunciado em comunicado na última quinta-feira, 15.

Ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli pediu demissão e sairá de férias, segundo o blog do jornalista Ricardo Noblat, do portal Metrópoles.

A bancada feminina de apoio ao governo Lula (PT) criticou as trocas feitas pelo Palácio do Planalto, após a terceira demissão de outra mulher entre o alto escalão da gestão petista.

Os apresentadores do Fofocalizando estão desde ontem (2) desesperados com suas possíveis demissões do SBT. Tudo por conta da informação que lhes foi passada sobre as possíveis mudanças na programação da emissora, previstas para 2024. Entre elas, há a criação de um novo vespertino, que pode abocanhar a atração de fofocas e reduzi-la a um quadro.

A 123milhas anunciou, nesta segunda-feira (28), demissão em massa dos seus funcionários. Segundo o comunicado, o processo acontece após uma “forte diminuição de vendas”, o que fez necessário um plano de reestruturação.

O narrador Rembrandt Júnior anunciou, nesta quinta-feira (3), que deixou a TV Globo, após quase 24 anos na emissora. Pelas redes sociais, o jornalista agradeceu ao veículo e disse que pretende aproveitar da melhor forma a internet para interagir com seus seguidores.

A Recod TV realizou uma série de demissões em massa na área do jornalismo nesta segunda-feira (17). De acordo com informações do site Na Telinha, do Uol, a Record está buscando reduzir os custos.

A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, afirmou que mesmo que sua saída do governo seja confirmada, ela permanecerá apoiando a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que está à disposição para dialogar com ele.

Com o placar de 6 a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria e decidiu, neste sábado (27), pela validade do decreto presidencial que permite os empregadores demitirem funcionários sem apresentar justificativas ou justa causa.