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A taxa de desocupação (desemprego) ficou em 7,8% no trimestre encerrado em agosto deste ano. Esse é o menor patamar do índice desde fevereiro de 2015 (7,5%).
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,8% no trimestre que teve fim em agosto. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgados nesta sexta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em julho, o índice estava em 7,9%.
É a menor taxa de desemprego para um 2º trimestre desde 2014. Houve um recuo de 0,8 ponto percentual em relação ao 1º trimestre do ano (8,8%) e queda de 1,3 ponto percentual ante o mesmo período de 2022 (9,3%). Na série histórica trimestral, foi o melhor resultado desde o 4º trimestre do ano passado (7,9%).
A taxa de desocupação, que mantinha relativa estabilidade em torno de 8,5%, voltou a cair com mais força no último bimestre, chegando em abril com patamar de 8% na série dessazonalizada, menor patamar em oito anos.
A taxa de desemprego ficou em 8,5% no trimestre terminado em abril. O índice mostra estabilidade em relação ao trimestre encerrado em janeiro (8,4%) e queda na comparação com o trimestre finalizado em abril de 2022 (10,5%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa de desemprego ficou em 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, informou nesta sexta-feira (31) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É o menor valor para este período desde 2015 quando o indicador estava em 7,5%.
A taxa de desocupação no Brasil ficou em 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, de acordo com os dados mensais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta sexta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa de desemprego ficou em 8,4% no trimestre encerrado em janeiro, o primeiro mês do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Brasil atingiu mais de 20 milhões de empregados sem carteira assinada, o maior número desde que a pesquisa Pnad Contínua começou a ser feita, em 2012. O número representa 18,54% da força de trabalho do país, a maior parcela já registrada.
A taxa de desemprego do Brasil foi estimada em 7,9% no quarto trimestre de 2022, informou nesta terça-feira (28) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Antes da divulgação do resultado, analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam taxa de 8%.