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Mentir para outras pessoas é, normalmente, algo que ninguém aceita, a não ser que seja o dia 1º de Abril. Conhecido também como “Dia dos Tolos”, “Dia dos Bobos” ou “Dia da Mentira”, o primeiro dia de abril, que acontece nesta segunda-feira, é um dia de pregar peças e enganar quem não estiver esperto, tradição que surgiu no país desde os tempos do Imperador Dom Pedro I.
Neste sábado (1º) é comemorado o Dia da Mentira, tradição introduzida no Brasil em 1828, com o noticiário impresso mineiro “A Mentira”. O periódico trazia em sua primeira edição a morte de Dom Pedro I na capa, e a publicação foi justamente em 1º de abril. Desde então, se tornou comum na data o uso de histórias falsas com tom humorístico, pregar peças e brincar com amigos e familiares contando mentiras. Mas você sabe o que acontece no seu cérebro quando você mente?
Todo dia 1º de abril é comemorado no Brasil e em diversos países o “Dia da Mentira”, também conhecido como “Dia dos Bobos”. A data é marcada por brincadeiras e pegadinhas, pelas quais as pessoas pregam peças umas nas outras com o intuito de provocar risos e descontração.
Histórias, “causos”, balelas, invencionices ou, simplesmente, mentiras. Celebradas no dia de hoje – 1º de abril -, elas foram contadas durante toda a história da humanidade. Em excesso, podem indicar transtornos psicológicos graves, além de trazer sérias consequências para quem conta. Mas hoje, Dia da Mentira, Dia dos Tolos ou Dia dos Bobos, elas são aceitas e até celebradas.
No dia da mentira, lembrado neste 1º de abril, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança uma campanha na internet para combater as notícias falsas (fake news), com a hashtag #FakeNewsPerigoReal, depois de o Poder Judiciário ser alvo, nos últimos meses, por uma série de críticas incluindo informações falsas disseminadas pelas redes sociais. O tema tem suscitado incômodo no presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que, no mês passado, determinou a abertura de um inquérito, a ser conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, para apurar ameaças e a disseminação de informações falsas sobre a Corte.