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O diabetes é uma doença bastante comum – estima-se que ela atinja 9 milhões de brasileiros, segundo Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, em 2015. O mal relacionado ao nível de glicose no organismo é dividido em dois tipos, de acordo com os sintomas e a fase em que se manifesta: enquanto o tipo 1 aparece na infância, o tipo 2 geralmente dá as caras na vida adulta. No entanto, um grupo de pesquisadores sugere que a doença seja separada em até 5 divisões.
Um estudante baiano encontrou na árvore do jatobá uma possibilidade de combater o diabetes e a anemia, após criar uma bebida láctea à base do fruto da planta, na cidade de Barreiras, no oeste do estado.
O pesquisador brasileiro Luiz Osório Leiria, durante pesquisa de pós-doutorado na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, identificou uma substância produzida pelo organismo que ajuda a controlar os níveis de glicose e pode ser uma alternativa para o combate a diabetes. Atualmente ele é pesquisador do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Um estudo realizado pelo EndoDebate em parceria com a Revista Saúde, mostrou que 80% das pessoas com diabetes tipo 2 apresentam indícios de comprometimento cardiovascular. Mais da metade (52%) indicam pelo menos dois destes sintomas: tontura, dores no peito e nas pernas, falta de ar e palpitações.
No Brasil, cerca de 12,5 milhões de pessoas sofrem com a diabetes. Em busca de diminuir este índice, estudantes do Curso Técnico em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano), localizado em Catu, iniciaram pesquisas para utilizar uma fruta típica do extremo sul baiano, o mangostão, para tratar a doença. Neste 8 de julho, dia em que se comemora o Dia da Ciência e do Pesquisador Científico, este trabalho estreia a nova série da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), intitulada ‘Bahia Faz Ciência’, que vai divulgar, semanalmente, assuntos relacionados ao cenário científico da Bahia. A ideia de utilizar o fruto como alternativa para o tratamento da diabetes partiu de um credo popular de que a mesma é benéfica para diminuir o açúcar no organismo.
A recente liberação da insulina inalável (03/06) marca a passagem do Dia Nacional do Diabetes nesta quarta-feira (26). O medicamento, autorizado para venda e consumo pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária em oito formas de apresentação, ainda precisa ser importado dos Estados Unidos.
A insulina injetável foi usada pela primeira vez em 1922, em Toronto, no Canadá. No mesmo ano, os pesquisadores começaram a testar várias formulações orais de insulina numa tentativa de livrar os pacientes com diabetes das múltiplas injeções diárias necessárias para controlar a doença. Estes esforços não tiveram sucesso assim como centenas de tentativas feitas durante os anos seguintes.