Últimas Notícias sobre dinheiro esquecido

O Banco Central informou nesta quinta-feira (7) que ainda existem nas instituições financeiras R$ 8,53 bilhões em “recursos esquecidos” pelos clientes.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O prazo para o saque do “dinheiro esquecido” no Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central terminou na quarta-feira (16). Contudo, quem ainda não conseguiu fazer o resgate do valor terá uma nova oportunidade de retirá-lo.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Brasileiros com quantias esquecidas no sistema do Banco Central têm até o dia 16 de outubro para recuperar esses valores antes que sejam transferidos para os cofres do Tesouro Nacional. O prazo de 30 dias começou a contar em 16 de setembro, após a publicação da lei da desoneração da folha de pagamento, informou o Ministério da Fazenda.

Uma única pessoa tem R$ 11,2 milhões esquecidos no Sistema de Valores a Receber (SVR), ferramenta que mostra valores deixados para trás por clientes em instituições financeiras. A informação foi dada pelo Banco Central (BC).

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Banco Central anunciou que devolverá os valores esquecidos pelos clientes em contas bancárias. Conforme a instituição, há R$ 3,6 bilhões disponíveis para saque, e 32 milhões de brasileiros ainda teriam saldo a receber. Desse total, 500 mil pessoas teriam direito a recuperar mais de R$ 1 mil.

Foto: Reprodução/ABF

Em uma semana no ar, o sistema de consulta a valores esquecidos do Banco Central superou 100 milhões de consultas de correntistas interessados em resgatar saldos residuais de instituições financeiras. No entanto, existem mais fontes de recursos em que o cidadão pode retirar dinheiro parado.

Imagem: Reprodução

Sites falsos tentam enganar consumidores oferecendo a consulta de dinheiro esquecido em bancos para atrair vítimas. Alguns se passam pelo sistema do Banco Central e pedem que usuários informarem seus dados pessoais. E, mesmo que sejam inseridos dados fictícios, dizem que existe um “saldo a receber” e exigem dados pessoais para “saque instantâneo via PIX” — o que não é possível. A informação foi divulgada pelo portal G1.

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