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Foto: Reprodução/Internet

O dólar fechou a quarta-feira (5) em queda de 2,71%, sendo cotado a R$ 5,76. A retração é influenciada pelos desdobramentos dos aumentos das tarifas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O dólar sofreu uma forte queda de 1,11% nesta quinta-feira (9) e fechou o dia valendo R$ 6,04. O valor da moeda americana caiu após um novo leilão ser realizado no início da tarde pelo Banco Central brasileiro com o objetivo de conter disfunções no mercado. A informação é de uma matéria do Metrópoles.

Em um dia de poucas negociações no mercado financeiro e sem intervenções do Banco Central (BC), o dólar aproximou-se de R$ 6,20 com indefinição sobre as emendas parlamentares. A bolsa de valores caiu e voltou a atingir o menor nível em mais de seis meses.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) encerrou novembro em R$ 7,204 trilhões, aumento de R$ 131,17 bilhões (1,85%) em relação a outubro. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de R$ 6,748 trilhões para R$ 6,863 trilhões (1,71%), resultado da emissão líquida de R$ 56,88 bilhões e da apropriação positiva de juros de R$ 58,75 bilhões. Já o estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 4,78% no mês, atingindo R$ 340,76 bilhões (US$ 56,29 bilhões), sendo R$ 286,41 bilhões (US$ 47,31 bilhões) referentes à dívida mobiliária e R$ 54,34 bilhões (US$ 8,98 bilhões), à dívida contratual.

O dólar à vista fechou esta sexta-feira (1º) em alta de 1,53%, cotado a R$ 5,8694, o maior valor de fechamento desde 13 de maio de 2020, quando alcançou o recorde nominal de R$ 5,9008. Com o ganho de 6,13% em outubro e a alta de hoje, a moeda americana acumula valorização superior a 20% frente ao real em 2024.

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Bolsa fecha abaixo dos 121 mil pontos pela primeira vez desde novembro

De acordo com uma reportagem do Metrópoles, concluído o último pregão de 2023, nesta quinta-feira (28), o Ibovespa deixa boas notícias aos investidores. Neste ano, ele registrou rentabilidade de cerca de 22%, considerada a maior desde 2019, último período antes da pandemia da Covid-19. Na quarta-feira (27), o principal índice da Bolsa brasileira (B3) também atingiu os 134.194 pontos, a maior pontuação observada na história do indicador, em termos nominais.

O mercado financeiro teve um dia de reversão de expectativas nesta sexta-feira (27). Após abrir com otimismo, a moeda norte-americana e a bolsa inverteram o movimento após uma declaração do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que o governo dificilmente cumprirá a meta de zerar o déficit primário em 2024. O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,013, com alta de R$ 0,023. A cotação iniciou o dia em forte queda, chegando a R$ 4,93 por volta das 10h30. Logo após a fala do presidente, passou a subir, até encerrar próxima das máximas do dia. Mas, com o desempenho desta sexta-feira, o dólar acumula queda de apenas 0,28% em outubro. Em 2023, a divisa cai 5,06%.

Após ser influenciado por fatores externos e domésticos, o dólar voltou a superar a barreira de R$ 5 pela primeira vez em quatro meses. A bolsa de valores teve uma pequena recuperação, encerrando sequência de cinco quedas. O dólar comercial fechou esta quarta-feira (27) vendido a R$ 5,048, com alta de R$ 0,061 (+1,22%). Exceto pelos primeiros minutos de negociação, a cotação ficou acima de R$ 5 durante quase toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 14h30, a moeda norte-americana chegou a R$ 5,08.

Foto: Divulgação/Ibovespa

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil, abriu com forte alta no primeiro pregão de setembro, nesta sexta-feira (1º/9), embalado pelo resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país no segundo trimestre.

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