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Nos oito primeiros meses deste ano, o Brasil gerou 1,38 milhão de vagas de emprego com carteira assinada, sendo 220.844 em agosto.
De acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados nesta quarta-feira, a Bahia registrou saldo positivo de 5,1 mil empregos formais em julho de 2023, consequência das 72,5 mil admissões e 67,3 mil rescisões nos 31 dias do mês.
Cenário do mercado financeiro desta sexta-feira (4) foi alterado após divulgação de estatísticas sobre a geração de empregos nos Estados Unidos (EUA), provocando a queda do dólar. A moeda norte-americana, à vista, encerrou o pregão do dia cotado a 4,8748 reais na venda, com baixa de 0,51%. No comercial, ele fechou em queda de 0,48%, a 4,875 reais, na compra e na venda.
Seguro-desemprego: pedidos continuam subindo e indicam ‘freio’ dos empregos formais
De acordo com uma reportagem do G1, desde o primeiro trimestre do ano de 2021, o mercado de trabalho brasileiro teve uma sequência de boas notícias. A taxa de desocupação do país caiu de 14,9% naquele período para 8% neste segundo trimestre de 2023, como mostrou na sexta-feira (28) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com o saldo de 50 mil vagas de emprego geradas no primeiro semestre de 2023, a Bahia ocupa a liderança no ranking de criação de postos de trabalho, no Nordeste.
Em maio de 2023, o estado que mais registrou novos empregos na Região Nordeste do Brasil foi a Bahia, segundo o levantamento feito pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Brasil registra 155 mil empregos formais em maio e sofre queda de 44% em relação ao mesmo mês de 2022
Durante o mês de maio deste ano, 155,27 mil empregos com carteira assinada foram gerados no Brasil, segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nesta quinta-feira (29).
A Isofilmes Indústria e Comércio de Embalagens vai implantar unidade industrial destinada à produção de filmes de PVC, no município de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo da Bahia.
Em 2022, a cada dez postos de trabalho gerados no Brasil, aproximadamente 8 foram criados pelas micro e pequenas empresas (MPE), segundo levantamento do Sebrae feito com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O Ministério do Trabalho e Emprego informou nesta quinta-feira (27) que o país registrou a criação líquida de 195.171 empregos formais em março último. Naquele mês, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados computou 2.168.418 contratados com carteira assinada e 1.973.247 demitidos. O resultado representa quase o dobro do volume de março do ano passado (96.385 postos). O estoque total recuperado de empregos formais totalizou em março 42.970.598 vagas.