O processo da atriz Klara Castanho que denunciou uma enfermeira por vazamento de dados pessoais dela, foi arquivado pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP). O órgão, em nota, afirmou que não encontrou provas da participação de nenhum profissional de enfermagem em relação ao vazamento das informações sobre a atriz ter colocado o bebê para adoção.

Na manhã desta quarta-feira (26), a secretária interina da saúde de Santo Antônio de Jesus, Ariana Castro, concedeu sua primeira entrevista após assumir a pasta por decisão da gestão municipal.

Uma mulher identificada como Alda Novais, morreu neste sábado (9) em Vitória da Conquista, após sofrer um acidente a caminho do município de Macaúbas. Segundo o Achei Sudoeste, a vítima era enfermeira.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) informou que a conduta da enfermeira que ameaçou e vazou os dados da atriz Klara Castanho está sendo apurada. As investigações correrão em sigilo.

Após a atriz Klara Castanho revelar que foi estuprada e entregou o bebê à adoção, novos detalhes do vazamento da gravidez dela começaram a ser divulgados.  Segundo o site Notícias da TV, o marido de uma enfermeira que atendeu a artista ligou para diversas emissoras, como a Record e a RedeTV!, além de colunistas que escrevem sobre celebridades, para tentar vender informações sobre o parto, ocorrido em maio deste ano.

Ao registrar o filho de 11 anos tomando a vacina contra a Covid-19, uma mãe flagrou a enfermeira injetando a seringa no braço do garoto sem aplicar o imunizante. O caso ocorreu na manhã desta terça-feira (25) em um posto em Taubaté (SP).

Uma enfermeira confundiu os frascos durante a vacinação contra a Covid-19, na terça-feira (17), em uma unidade de saúde localizada na cidade de São João da Barra, no norte do Rio de Janeiro. Com isso, ao menos 44 pessoas receberam a vacina contra poliomielite no lugar do imunizante contra o novo coronavírus. Em entrevista concedida … continue

As autoridades no norte da Alemanha pediram para que mais de 8.000 pessoas voltassem a receber doses de vacina contra a Covid-19. Isso ocorreu porque, em muitos casos, suspeita-se que uma enfermeira injetou solução de sal em vez de imunizante. Até agora, cerca de 3.600 novos casos já foram identificados.

Uma enfermeira voluntária denunciou um homem que se recusou a ser vacinado contra a Covid-19, porque ela, a vacinadora, era negra. O caso aconteceu na cidade de Ilhéus, no sul da Bahia, na segunda-feira (17).

A Polícia Federal prendeu, na noite desta terça-feira (30), a cuidadora de idosos Mônica Pinheiro Torres de Freitas. A mulher é suspeita de se passar por enfermeira e comercializar ilegalmente vacinas contra a Covid-19. De acordo com a polícia, Mônica é a profissional responsável pela vacinação dos empresários do setor de transportes, em uma garagem de ônibus de Belo Horizonte.