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Acuado pela pressão de congressistas e governadores, o Ministério da Economia estuda algumas alternativas caso seja “obrigado” – a contragosto – a restabelecer o auxílio emergencial. Uma delas, segundo fontes citadas pelo jornal “Valor Econômico”, seria um benefício no valor de R$ 200, abaixo das versões de R$ 600 e depois R$ 300 pagas em 2020. Ele seria limitado a três meses e direcionado a um número menor de beneficiários. Mais de 65 milhões de brasileiros receberam ao menos uma parcela do auxílio no ano passado.
Integrantes da equipe econômica do governo Jair Bolsonaro cogita a possibilidade de recriar um imposto sobre transações financeiras. O motivo é perspectiva de perda de empregos formais devido à pandemia do novo coronavírus.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem se manifestado apenas por videoconferência durante a pandemia da Covid-19. Os assessores da pasta já falavam em problemas de liderança, o que abriria espaço para que governadores e outros poderem interferissem na gestão da crise.
Integrantes da equipe econômica sugeriram incluir na reforma administrativa um dispositivo que proíba servidores públicos de terem filiação político-partidária. A vedação foi alvo de debates, na terça-feira (8), em reunião no Ministério da Economia, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
Depois dos protestos que tomaram conta de mais de 200 cidades em todo o País na quarta-feira, o governo quer deixar Educação e Saúde fora da próxima tesourada no Orçamento, a ser anunciada na semana que vem. Técnicos da área econômica fazem cálculos para poupar a área de ensino, que, no último contingenciamento, sofreu o maior corte nominal e perdeu R$ 5,7 bilhões. Já o Ministério da Saúde não deve ser incluído porque as despesas já estão perto do mínimo exigido na Constituição.