O SOS Estradas, em parceria com a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) e outras entidades, começou hoje (17) uma campanha informativa sobre a prevenção da covid-19 nos pontos de parada em estradas do país. A previsão é de que as informações cheguem para caminhoneiros, além de funcionários e frequentadores de pontos de parada em rodovias federais e estaduais.

A Polícia Militar da Bahia, por meio das Companhias Independentes e do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), inicia no sábado (28) a Operação Réveillon. Serão realizadas ações de fiscalização de trânsito, de vistoria dos documentos de porte obrigatório, abordagens preventivas a pessoas e veículos e a intensificação do policiamento com o emprego de policiais em regime de serviço extraordinário.

As estradas que cortam a Bahia avaliadas com qualidade péssima ou ruim aumentaram nos últimos cinco anos. Enquanto em 2015 o estado geral da malha viária do estado era de 5,9% péssimas e 13,6% ruins, neste ano os índices passaram para 6,5% e 16,2%, respectivamente.

Com o objetivo de incentivar a iniciativa privada em melhorar as condições das pistas com a conclusão de obras e novos investimentos, o governo federal propôs para as próximas concessões a cobrança de pedágio conforme as condições apresentadas pelas estradas.

Estudantes da localidade do Riachão, zona rural de São Miguel das Matas, no Vale do Jiquiriçá, que estudam na cidade, relataram ao Tribuna do Recôncavo, nesta terça-feira (07/05), que estão há alguns dias impossibilitados de ir à escola devido a quantidade de lama que cobre a estrada.

A Polícia Federal, com o apoio do Tribunal de Contas da União (TCU), deflagrou na manhã desta quinta-feira (11) a Operação Infinita Highway, com o objetivo de desarticular um esquema criminoso voltado ao superfaturamento das tarifas de pedágio nas rodovias federais na Bahia, Goiás, e Espírito Santo.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou em 2018, 454 mortes nas rodovias federais da Bahia, o menor número de mortes nos últimos 24 anos. O ano menos violento desde que se iniciou a compilação dos dados foi 1992, com o registro de 288 mortes. 2012 apontou o maior número de vítimas fatais, foram 850 mortes.

Segundo o levantamento, 2019 dá sequência à queda de vítimas fatais nestes primeiros meses. Há a regressão de 36%, registrando de 1º de janeiro à 12 de março de 2019, 63 óbitos, contra 99 no mesmo período de 2018.