Ficou marcado para o dia 08 de agosto o júri popular que vai decidir o destino de Luiz Carlos Ferreira da Silva, acusado de matar sua ex-esposa, Alessandra Souza Rios. O crime aconteceu no dia 17 de janeiro de 2022, na cidade de Ipirá.

José Wervitom Rodrigues Silva foi condenado a 19 anos e 8 meses de prisão em regime fechado por ter matado e ocultado o cadáver da sua namorada, de 16 anos, em fevereiro de 2019, na zona rural do município de Cansanção, região sisaleira .

O adolescente suspeito de assassinar Sabrina Luiza Souza Bonfim, de 21 anos, no último dia 5 no bairro da Rádio Clube em Santo Antônio de Jesus (veja aqui), foi encaminhado a uma Comunidade de Atendimento Socioeducativo (Case), i ficará por 45 dias após ser apreendido na casa de familiares em Salvador.

Na noite desta segunda-feira (05), uma mulher foi assassinada na Travessa Marieta Martins, as proximidades do Bairro Rádio Clube em Santo Antônio de Jesus.

Um homem faz uma família, dois adultos e três crianças, refém dentro de uma casa, na manhã desta segunda-feira (15), no bairro de Águas Claras, em Salvador.

O homem suspeito de matar Larissa Bonfim Rodrigues, de 30 anos, na Vila São Cosme, no bairro Ogunjá, na segunda-feira (27), foi preso, na tarde desta quarta-feira (29), por agentes da Polícia Civil, no Dique do Tororó, em Salvador.

O Tribunal de Justiça acatou recurso do Ministério Público estadual, interposto pelo promotor de justiça José Junseira, e restabeleceu, no dia 2, a prisão preventiva de Filipe dos Santos Gusmão, denunciado, junto com outros dois homens, pelo feminicídio de Sashira Camilly Cunha Silva.

Dudu Camargo, do SBT, virou algo se críticas nas redes sociais, nesta quarta-feira (4), por citar sua paixão não correspondida por Maísa, ao comentar um caso de feminicídio. Durante o programa Primeiro Impacto, o apresentador relembrou a época em que recebeu um fora da atriz e disse que não precisou “matá-la”, como no caso em que estava indo ao ar.

Uma ferramenta que usa Inteligência Artificial (IA) será aplicada para auxiliar os juízes que lidam com casos de homicídios de mulheres. Desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o modelo deve ser implantado em 2023, como projeto-piloto, pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).

Policiais civis e servidores administrativos unem-se às comunidades de 20 municípios do interior do estado, para realizar uma campanha pela prevenção do feminicídio.