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O que dá para comprar com R$ 100 no supermercado hoje e o que se comprava há 10 anos
Está tudo caro. Enquanto diversos fatores fazem o preço dos produtos subir em meio a uma crise econômica e sanitária, a sensação que os consumidores têm é de que o dinheiro vale cada vez menos.
Embora a situação econômica das famílias ainda apresente muitas dificuldades como o desemprego elevado, inflação alta e ritmo de crescimento econômico lento, pelo menos há um bom motivo para presentear no Dia dos Pais, com os preços mais em conta dos produtos relacionados a data. A Fecomércio-BA fez uma lista com vários itens que são tradicionalmente buscados pelos consumidores para presentear nesta data comemorativa, como artigos de vestuários, produtos de higiene, beleza e eletrônicos.
A inflação desacelerou no mês de junho para todas as faixas de renda, mas, apesar dessa redução generalizada, na comparação com maio, a inflação para os mais pobres, de 0,62%, continuou bem maior do que a dos mais ricos, de 0,39%, pelo terceiro mês seguido.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação da cesta de compras para famílias com renda até cinco salários mínimos, ficou em 0,96% em maio deste ano, a maior taxa para o mês desde 2016 (0,98%).
A inflação de abril desacelerou em relação a março para todas as faixas de renda pesquisadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), que divulgou nesta sexta-feira (14) uma análise do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda.
O aumento na inflação dos Estados Unidos provocou impactos no mercado financeiro em todo o planeta nesta quarta-feira (12). O dólar reverteu a queda dos últimos dias e voltou a ficar acima de R$ 5,30, e a bolsa de valores retornou aos 119 mil pontos e teve o pior desempenho diário desde março.
Em todo o país, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação da cesta de compras de famílias com renda de até cinco salários mínimos, registrou inflação de 0,38% em abril deste ano.
Um levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV) apontou que o preço de um prato feito aumentou, em média, 23% em um ano. A entidade teve como base as variações até março de 2021 capturadas pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela FGV. De acordo com a pesquisa, o preço do arroz aumentou 61%, e o feijão preto, 69%. O feijão carioca subiu 20%.
A expectativa mediana de inflação dos consumidores brasileiros para os próximos 12 meses ficou em 5,6%. O levantamento, feito em abril deste ano, mostra um resultado 0,1 ponto percentual acima do mês anterior (5,5%). Esse também é o maior nível do indicador desde outubro de 2018, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em março, a inflação ficou em 0,93%, a taxa mais alta para o mês desde 2015, quando alcançou 1,32%. Em março de 2020, a variação havia sido de 0,07%.