Últimas Notícias sobre investigações

Foto: Reprodução

Foi como “uma porrada” que a família da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada junto com seu motorista, Anderson Gomes, na noite de 14 de março de 2018 no Rio de Janeiro, recebeu a notícia da saída das promotoras que investigavam o caso. Simone Sibilio e Letícia Petriz deixaram a investigação no último sábado, 10 de março, apontando o risco de “interferências externas” na apuração. Elas estavam no caso desde setembro daquele ano e tinham uma relação de proximidade com os familiares das vítimas, com os quais se reuniam ao menos uma vez por mês para esclarecer o andamento do inquérito. “Minha mãe e meu pai estão muito abalados com tudo.

Foto: Divulgação

As investigações sobre a morte do médico acreano Andrade Lopes Santana, de 32 anos, apontaram que o colega de profissão e amigo da vítima, Geraldo Freitas Junior, agiu sozinho. O prazo para conclusão do inquérito segue até o dia 25 de julho.

Policiais Civis da Delegacia de Laje, já estavam há alguns meses investigando uma mulher acusada por tráfico de drogas na localidade Estrada da Terra Seca, zona rural da cidade de Laje.

Foto : Alberto Maraux/SSP

A secretaria de Segurança Pública da Bahia assinou na tarde de hoje (10) o “Protocolo do Feminicídio”, um documento para agilizar ações relacionadas à prevenção, investigação e julgamento de autores de violência contra a mulher. A solenidade aconteceu no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

Foto: Marcelo Camargo/Arquivo Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou sexta-feira (13) a Operação K’daai Maqsin, visando a desarticulação de uma organização criminosa suspeita de fabricar ilegalmente armas e munições para abastecer garimpos e facções criminosas, entre outras atividades ilegais no estado de Roraima.

Tânia Rego // Agência Brasil

Mônica Benício, viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), pediu ao presidente Jair Bolsonaro que “não se meta” nas investigações sobre o crime. Além da vereadora, o motorista Anderson Gomes também foi morto em março de 2018, no Rio de Janeiro. “Não cabe ao presidente da República investigar absolutamente nada. A declaração que ele fez sobre ter tido acesso a áudios, a provas, faz com que isso tenha que ser olhado com muita seriedade”, falou Mônica à coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

Foto : José Dias/PR

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a acusar o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), de ter manipulado o processo que apura o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) para incriminá-lo. Segundo a Folha, Bolsonaro deu a declaração hoje (2), na saída de uma concessionária em Brasília, onde comprou uma moto.

Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio

Após a conclusão da segunda parte da audiência de instrução na qual a Justiça ouviu testemunhas do caso Marielle Franco, a viúva da vereadora, a arquiteta Mônica Benício, disse estar “relativamente otimista” com os rumos da investigação. O processo corre em segredo de justiça e a imprensa não pôde acompanhar os depoimentos.

Também nesta quinta-feira, Moraes prorrogou por 180 dias inquérito que apura fake news e ameaças ao STF (Marcos Oliveira/Ag. Senado)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou, nesta quinta-feira, 1º, a suspensão de todos os procedimentos investigatórios instaurados na Receita Federal que atingiram autoridades do Poder Judiciário, incluindo ministros da própria Corte.

Foto : Reprodução

Um relatório da Procuradoria-Geral da Suíça divulgado hoje (29) detalhou que o país europeu devolveu mais de 300 milhões de francos suíços (mais de R$ 1,1 bilhão) ao Brasil por causa de investigações relativas à Operação Lava Jato. A operação na Suíça entrou em uma terceira fase. Nas duas primeiras foram investigadas pessoas que receberam e pagaram propina.

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