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A cebola foi a grande “vilã” dos preços em 2022, de acordo com dados da inflação oficial (IPCA) divulgados pelo IBGE nesta terça-feira (10). A alta passou dos 130% no ano passado. Já o item que mais caiu de preço foi a gasolina, com queda de mais de 25%.
Economistas analisam que queda da inflação pode reduzir pressão sobre Banco Central por juros
A inflação tem caído nos últimos meses e deve encerrar o ano entorno de 5,7%. Na semana passada, o IBGE divulgou que o IPCA de setembro recuou 0,29%, que representou o terceiro mês seguido de deflação puxada pela queda no preço dos combustíveis.
A inflação de alimentos e bebidas está há 7 meses acima do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no acumulado de 12 meses. Em setembro, a taxa anual chegou a 11,71%, o que é 4,54 pontos percentuais acima da inflação oficial do país. Os dados são de um levantamento realizado pelo site Poder360 a partir de informações do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou o terceiro mês seguido com deflação, fechando setembro com queda de 0,29%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 11.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 6,7% para 6,6% neste ano. É a décima redução consecutiva da projeção. A estimativa está no boletim Focus de hoje (5), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições para os principais indicadores econômicos.
A escalada da inflação em 2022 e, especialmente, no segundo trimestre do ano, fez o varejo mexer nas suas margens de lucro. Em abril, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) atingiu o pico de 12,13% em 12 meses, para fechar junho em 11,89% no acumulado anual.
Salário mínimo em 2022 pode ir a R$ 1.210 após governo aumentar a expectativa para a inflação
O governo federal alterou nesta quarta-feira, 17, a previsão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para alta de 10,04% em 2021, segundo dados publicados no Boletim Macrofiscal da Secretaria de Política Econômica (SPE). O indicador é utilizado como referência ao pagamento de benefícios, como o salário mínimo e as pensões do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Se o cálculo for mantido, o piso salarial em 2022 deverá ser reajustado para R$ 1.210,44, acima do valor proposto pela União no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) encaminhada ao Congresso no fim de agosto. À época, o governo federal estimava alta de 6,2% do INPC, o que elevaria o salário mínimo para R$ 1.169 — sem ganho real, ou seja, reajustado apenas pela variação da inflação. Atualmente, o piso salarial é de R$ 1.100. Caso seja confirmado, será o terceiro ano consecutivo que o aumento do salário mínimo é limitado apenas ao reajuste inflacionário. A mudança deve trazer ainda mais pressão ao teto de gastos em meio ao aumento das despesas para o ano que vem. “Continuamos a respeitar e manter o teto de gastos como peça chave para o processo de consolidação fiscal”, afirmou o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado hoje (7), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Após onze semanas de queda, a projeção para a inflação deste ano subiu. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,26% para 3,29% de acordo com o boletim Focus, do Banco Central.
Para 2020, a estimativa caiu de 3,66% para 3,60%, sua quinta redução seguida.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido da inflação oficial do país, ficou em 0,57% em abril. Apesar de ter ficado abaixo da taxa de 0,75% de março, trata-se da maior taxa para um mês de abril desde 2016, quando o índice foi de 0,61%