O presidente russo Vladimir Putin afirmou neste domingo, 6, ao líder turco, Recep Tayyip Erdogan, que a ofensiva militar na Ucrânia será interrompida apenas caso Kiev deixe de resistir e cumpra todas as exigências do Kremlin. 

O Palácio do Itamaraty anunciou ontem (4/3), em Brasília, por meio de nota, que a embaixada do Brasil em Kiev, capital da Ucrânia, será comandada a partir de Chisinau, capital da Moldávia, país vizinho ao sul. A mudança ocorre, segundo o Ministério das Relações Exteriores (MRE), após a deterioração das condições de segurança em solo ucraniano, conforme avançam as tropas da Rússia pelo país. 

A Rússia atacou as duas principais cidades da Ucrânia nesta terça-feira (1º), sexto dia de guerra desde que começou a invadir o país, na semana passada. Em kiev, a capital, uma torre de TV foi atingida, causando a morte de 5 pessoas.

Um edifício em Kiev, capital e centro do poder da Ucrânia, foi atingido por um míssil, na manhã deste sábado (26/2). Bombeiros ainda tentam controlar as chamas e resgatam civis de dentro da estrutura. O Ministério do Interior ucraniano afirma que há 35 feridos, mas ninguém morreu.

Na primeira declaração pública após sitiar a capital ucraniana, Kiev, o presidente russo, Vladimir Putin, pediu que militares do país derrubem o presidente Volodymyr Zelensky e tomem o poder.

A guerra não dorme e nem descansa. Era ainda madrugada de sexta-feira, 25, quando novos bombardeios foram registrados em Kiev, capital da Ucrânia, que está em guerra com a Rússia depois que o presidente Vladimir Putin autorizou uma invasão militar ao país vizinho.

Um homem com roupas civis está morto na calçada de um bairro residencial da zona norte de Kiev, onde soldados ucranianos estão posicionadas em uma casa de dois andares para enfrentar o ataque das tropas russas.

O ataque russo à Ucrânia pode atingir um novo patamar nesta sexta-feira, 25, com a chegada de tanques, como afirmou um assessor do Ministério do Interior ucraniano. De acordo com Anton Herashchenko, as forças de Kiev estão prontas com mísseis antitanque fornecidos por aliados estrangeiros.

Milhares de ucranianos se reuniram em Kiev, neste sábado (12), para mostrar unidade em meio a temores de uma invasão russa, ao mesmo tempo em que o líder ucraniano pediu para que as pessoas não entrassem em pânico e contradisse suas declarações sobre relatos excessivos de previsões sombrias de guerra.