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EFE/Mário Vasconcellos/Direitos Reservados

Dois juristas ouvidos pela Agência Brasil consideraram positiva a decisão judicial que garante o acesso de parentes de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes ao inquérito policial que investiga quem são os mandantes do duplo assassinato, ocorrido em 2018. Nessa terça-feira (18), a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu permitir o acesso da família a provas já obtidas e documentadas no inquérito, revertendo uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), que impedia esse acesso.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu às famílias da vereadora Marielle Franco (Psol) e o motorista Anderson Gomes acesso às provas produzidas e inseridas no inquérito que apura os supostos mandantes do assassinato da dupla. O crime ocorreu em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. 

Foto: Reprodução/Joedson Alves/Agência Brasil

Durante uma reunião ministerial no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (14), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu um minuto de silêncio como homenagem à ex-vereadora Marielle Franco, que faleceu há exatos 5 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu um minuto de silêncio, durante reunião ministerial nesta terça-feira (14), em memória à vereadora Marielle Franco (PSol) e ao motorista Anderson Gomes, assassinados no dia 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro.

O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completa cinco anos nesta terça-feira (14) e segue sem resposta sobre o mandante do crime. As investigações levaram a prisão de dois executores: o policial militar reformado Ronnie Lessa, por ter atirado na vereadora, e do motorista, o ex-policial militar Elcio de Queiroz. Os motivos e os líderes do atentado permanecem desconhecidos.

Familiares da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes se reunirão com ministros do governo Lula na Câmara dos Deputados, na próxima quarta-feira (15), para uma sessão solene em memória dos dois. Essa será a primeira vez que membros do governo federal comparecem a uma cerimônia da Casa dedicada a Marielle e Anderson, assassinados brutalmente no Rio de Janeiro.

Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil

O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo, declarou que no governo Lula (PT), solucionar as lacunas relacionadas ao assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Mariele Franco, ‘uma das prioridades’ da nova gestão federal.

Empossado, nesta segunda-feira (2), como novo ministro da Justiça e Segurança Pública, o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) fez um discurso forte em que prometeu solucionar definitivamente o caso Marielle Franco, assassinada em 2018. Para ele, essa é uma “questão de honra” para o Estado brasileiro.

Foto: Reprodução

Foi como “uma porrada” que a família da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada junto com seu motorista, Anderson Gomes, na noite de 14 de março de 2018 no Rio de Janeiro, recebeu a notícia da saída das promotoras que investigavam o caso. Simone Sibilio e Letícia Petriz deixaram a investigação no último sábado, 10 de março, apontando o risco de “interferências externas” na apuração. Elas estavam no caso desde setembro daquele ano e tinham uma relação de proximidade com os familiares das vítimas, com os quais se reuniam ao menos uma vez por mês para esclarecer o andamento do inquérito. “Minha mãe e meu pai estão muito abalados com tudo.

Foto: Divulgação

O sargento do Corpo de Bombeiros Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel, foi preso nesta quarta-feira (10) por suspeita de envolvimento no assassinato de Marielle Franco e de Anderson Gomes. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), no Rio de Janeiro, e o Ministério Público apontam o bombeiro como cúmplice do sargento da reserva da Polícia Militar Ronnie Lessa.

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