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Circula nas redes sociais um vídeo em que o atual ministro do STF Flávio Dino aparece comemorando com o “Brazão”, em referência aos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, presos neste domingo (24) e apontados pela Polícia Federal como mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. É #FAKE.

Foto: Reprodução

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a disputa na votação do Projeto de Lei 174/2016 na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, que trata da regularização de um condomínio na zona oeste do Rio de Janeiro, foi um dos principais motivadores para as mortes da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes.

Foto: Divulgação / MP-RJ

O currículo da promotora de Justiça do Rio de Janeiro, Simone Sibilio, responsável pela investigação do homicídio da vereadora Marielle Franco, foi impresso no computador do então diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem (PL-RJ). O fato foi descoberto pela Controladoria-Geral da União (CGU).

Foto: reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou estar “aliviado” com a delação de Ronnie Lessa à Polícia Federal (PF) sobre o assassinato de Marielle Franco. Segundo o ex-policial militar e réu confesso, Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, foi um dos mandantes do crime que tirou a vida da vereadora e do motorista Anderson Gomes.

Foto: Reprodução

Em entrevista ao Metrópoles, o ex-deputado estadual, Domingos Brazão, que atualmente atua como conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), garantiu que não foi o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.

Novas delações devem ser fechadas em breve, dizem agentes da Polícia Federal (PF) que participam da investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. O caso ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira (24) por conta das revelações do ex-policial militar Élcio Queiroz.

Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio de Janeiro

O ex-PM Élcio de Queiroz afirmou que a arma utilizada para matar Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foi desviada de um incêndio do Batalhão de Operações Especiais (Bope), em delação premiada à Polícia Federal e Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). As informações são do O Globo.

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O juiz Gustavo Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, designou audiência especial para o dia 26 de junho, às 12h, para organização e preparação do júri para o julgamento de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz, acusados de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. O

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A força-tarefa da Polícia Federal que investiga a morte de Marielle Franco ouviu, nesta quarta (3), o militar da reserva e ex-candidato a deputado estadual Ailton Barros (PL). Ele enviou ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, uma mensagem de áudio afirmando saber quem mandou matar a vereadora.

O militar da reserva do Exército Ailton Barros, preso nesta quarta-feira (3) pela Polícia Federal (PF) na operação sobre cartões de vacina fraudados, disse que sabe quem mandou matar a vereadora Marielle Franco. O crime ocorreu em 2018. A afirmação de Barros foi feita durante uma conversa entre o militar e o então ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, também preso na operação.

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