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O ataque em Saudades (Oeste de Santa Catarina) – 598,3 km de distância entre Saudades e Florianópolis – deixou ao menos três crianças e duas funcionárias mortas, na manhã desta terça-feira (04). O episódio faz o Brasil relembrar nesta terça-feira (04) outros casos semelhantes ocorridos dentro de instituições de ensino da educação básica e do ensino superior em todo o território nacional brasileiro.

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Um deles foi motivado pelo ódio aos imigrantes e advertiu antes de agir para uma “invasão hispânica”; no outro, as razões são menos claras, mas aparentemente o autor detestava as mulheres e havia feito uma lista negra quando estava no ensino médio.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou as redes sociais para anunciar que o país precisa tomar novas atitudes após o final de semana violento, com 29 mortos em dois massacres no país. Após ter sido criticado por comentar os massacres ao mesmo tempo que promovia uma luta de MMA e lançava críticas a seus adversários políticos, ele afirmou que talvez o país precise fazer mais:

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A Polícia Civil prendeu um homem apelidado de Alemão, suspeito por ter vendido munições usadas no massacre de Suzano, que terminou com 10 mortos. Ele é o quinto suspeito a ser preso. De acordo com as investigações, Alemão teria vendido munições para outro suspeito, que então revendeu o material para os autores do crime. Ele confessou, declarando que vendeu 20 munições no valor de R$ 200.

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É muito difícil prevenir massacres como o ocorrido na escola de Suzano (SP) porque, em geral, os autores não dão sinais prévios e planejam o crime de forma muito organizada.

“Eles são mais quietos, introspectivos, mas não têm necessariamente um comportamento que os coloquem muito em evidência, não chama a atenção”, diz o psiquiatra Antonio Serafim, coordenador do núcleo forense do IPq (Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo).

O temor agora, segundo ele, é que ação possa ser copiada por outros jovens. “É a nossa preocupação, que outras pessoas repitam isso com maior impacto ainda”, afirma.

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