O objetivo da comemoração é promover o empoderamento sexual e desmistificar o uso dos brinquedos eróticos, que são cada vez mais vistos como aliados do prazer e ferramentas de autoconhecimento.
Na contramão da crise econômica mundial agravada pela pandemia da Covid-19 o mercado erótico cresceu e apresentou ótimos resultados, pelo visto chegou para ficar porque quem aprendeu a comprar por delivery resolveu permanecer e quem tinha vergonha do presencial perdeu. Pelo menos é o que demonstram as pesquisas e informam as marcas e lojas especializadas nesses produtos. Levantamento da Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme) indica que mais de 1 milhão de vibradores foram comercializados durante a pandemia e o faturamento ano passado foi de 2 bilhões, no Brasil. A Bahia com 7,5% está entre os três estados líderes em termos de consumo, atrás apenas de São Paulo (50º%) e Minas Gerais (10%).