Ao menos 21 pessoas morreram e 25 ficaram feridas nesta quinta-feira, 17, em um bombardeio russo na cidade de Merefa, leste da Ucrânia, informou o Ministério Público regional.

Um míssil atingiu um prédio do governo regional na cidade de Kharkiv, segunda maior da Ucrânia, na manhã desta terça-feira (1º). Na imagem é possível ver uma grande explosão, tomando carros que estavam no local.

Um edifício em Kiev, capital e centro do poder da Ucrânia, foi atingido por um míssil, na manhã deste sábado (26/2). Bombeiros ainda tentam controlar as chamas e resgatam civis de dentro da estrutura. O Ministério do Interior ucraniano afirma que há 35 feridos, mas ninguém morreu.

O Irã anunciou ontem (3) que vai suspender o compartilhamento de provas com a equipe da Ucrânia que investiga a derrubada de um avião no mês passado, nos arredores de Teerã, após ser atingido por um míssil. Na ocasião, 176 pessoas morreram.

Uma base militar localizada na cidade de Marib, no norte do Iêmen, foi atacada por rebeldes alinhados ao Irã na noite do último sábado (18) de acordo com uma televisão estatal saudita.

Representantes de Canadá, Ucrânia, Suécia, Afeganistão e Reino Unido afirmaram hoje (16), que querem que o Irã indenize as famílias das 176 pessoas que morreram depois que um avião caiu ao ser atingido por um míssil do país no dia 8 de janeiro, em Teerã.

O premiê canadense Justin Trudeau disse hoje (9) que múltiplas fontes de inteligência apontam que o avião ucraniano que caiu em Teerã ontem (8) foi derrubado por um míssil iraniano.

Coreia do Sul diz que projétil foi lançado do mar, no que seria o primeiro disparo submarino de foguete por Pyongyang em três anos. Conversas sobre programa nuclear norte-coreano são retomadas neste fim de semana.Seul afirma que a Coreia do Norte disparou um míssil balístico nesta quarta-feira (02/10) a partir do mar, no que pode ter sido um primeiro teste de lançamento submarino do país em três anos, nas vésperas de um reinício das negociações nucleares com os Estados Unidos neste fim de semana.

RIO – O governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, provocou polêmica ao sugerir que traficantes armados que atuam em comunidades cariocas poderiam ser explodidos com um míssil.