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Foto: Montagem

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), demitido em abril em meio à pandemia do novo coronavírus, admitiu nesta quarta-feira, 23, que almeja disputar um cargo público nas eleições de 2022.

Agência Brasil

O ex-ministro da Justiça Sergio Moro defendeu, em entrevista ao jornal peruano El Comercio, que presos por corrupção continuem na cadeia durante a pandemia de Covid-19.

Foto: Claudia Martini / Futura Press

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou duramente o ex-juiz Sergio Moro por sua conduta enquanto atuava à frente da Operação Lava Jato em Curitiba, que acabou condenando e prendendo Lula em abril de 2018 pelo caso do triplex do Guarujá. Segundo o petista, Moro teria “mentido o tempo inteiro” e “segue mentindo até hoje”.

Foto: Reprodução

Em discurso que aconteceu na tarde deste sábado (9), em São Bernardo do Campo, no ABC, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o ex-presidente Lula chamou o ministro da Justiça, Sérgio Moro, de ‘canalha’ e afirmou que o procurador Deltran Dallagnol montou uma quadrilha.

Foto: Divulgação

A pós o Brasil atingir a marca de 50 mil mortos pelo novo coronavírus, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro afirmou que o País já teve ministro da Saúde. A indicação foi feita pelo ex-juiz no Twitter, ao compartilhar publicação do ex-chefe da pasta Luiz Henrique Mandetta, que por sua vez declarou que ‘não queria atingir tal marca’ e que ‘governos passam’.

Foto: Pedro Ladeira

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou, mais uma vez, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro. O ex-juiz foi chamado de ‘covarde’ por, segundo o presidente, ter dificultado a política de posse de arma de fogo e por ter desejado multar quem estivesse na rua durante a pandemia.

José Cruz/Agência Brasil

O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro afirmou em entrevista à revista americana Time na quinta-feira (21) que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não teve comprometimento com as medidas contra a corrupção e que aceitou entrar no governo para “servir o Brasil e a Lei e não a um mestre”.

Foto : Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-ministro da Justiça Sergio Moro, reclamou que a Advocacia Geral da União (AGU) omitiu trechos da reunião ministerial em petição apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a divulgação parcial do vídeo. O ex-magistrado se pronunciou através dos seus advogados. Membro da defesa de Moro, Rodrigo Sanchez Rios afirmou que a transcrição parcial da reunião revela uma “disparidade de armas”. O termo é usado no meio jurídico para caracterizar a desigualdade de acesso a informações relativas às partes em meio a uma movimentação processual. “A transcrição parcial revela disparidade de armas, pois demonstra que a AGU tem acesso ao vídeo, enquanto a defesa de Sergio Moro não tem”, afirmou Rios em nota.

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confidenciou a aliados que crê na candidatura do ex-ministro da Secretaria de Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nas eleições presidenciais de 2022. O chefe do Executivo chegou a afirmar aos mais chegados que temia indicar Moro a uma vaga no Superior Tribunal Federal (STF) porque o ex-aliado poderia transformar o cargo em “palanque político”.

Foto: Reprodução

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello determinou que a gravação de uma reunião, realizada no dia 22 de abril, entre o presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente, Hamilton Mourão, ministros e presidentes de bancos públicos seja enviada à Corte em 72 horas.

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