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As discussões sobre eventual impeachment de Jair Bolsonaro começam a arrefecer. Uma das razões é que o vice-presidente, Hamilton Mourão, não inspira confiança suficiente para assumir o cargo.
Foi arquivado nesta quarta-feira (24) pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), o pedido de impeachment do vice presidente Hamilton Mourão, protocolado semana passada pelo deputado Pastor Marco Feliciano (Podemos).
O vereador do Rio, Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro, manteve durante esta terça-feira, 23, os ataques ao vice-presidente Hamilton Mourão. Só na terça foram três tuítes com críticas ao vice. À noite, ele resgatou uma declaração, feita em setembro de 2018, uma semana após o atentado a Bolsonaro.
Após ter elogiado o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) nas redes sociais, a jornalista Rachel Sheherazade, do SBT, não gostou de ter sido citada em uma petição, apresentada na última quarta (16) pelo deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP), pelo impeachment do vice de Jair Bolsonaro (PSL).
Para Sheherazade, o pedido de impeachment é um “factoide” para agitar a militância. À Folha de S. Paulo, Feliciano afirmou que a denúncia não se baseia apenas na “curtida” do tweet, mas em “inúmeras condutas desleais” de Mourão. O pedido foi incentivado pelo escritor e “guru” bolsonarista Olavo de Carvalho.
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou nesta quinta-feira, 18, como uma “bobagem” o pedido de impeachment dele protocolado pelo deputado Marco Feliciano (Podemos-SP), que o acusa de conspirar contra o presidente Jair Bolsonaro. “Se prosperar, eu volto para a praia”, disse Mourão, na saída da Vice-Presidência da República. O deputado e vice-líder do governo alega, entre outros motivos, que Mourão endossou uma postagem crítica a Bolsonaro feita pela jornalista Rachel Sheherazade, do SBT.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou neste domingo (7) que, se estivesse no lugar de Jair Bolsonaro, teria escolhido outras pessoas para trabalhar com ele no comando do governo. Durante encerramento da Brazil Conference, nos EUA, o vice fez um balanço dos cem primeiros dias do governo Bolsonaro –completos na quarta-feira (10)– e foi questionado sobre o que faria diferente caso fosse o presidente.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou neste domingo, em evento nos Estados Unidos, que caso o governo de Jair Bolsonaro (PSL) erre demais, a conta irá para as Forças Armadas. As informações são do portal G1.
O vice-presidente, general Hamilton Mourão, foi aplaudido em pé em Harvard ao responder pergunta sobre o papel dos militares na política brasileira. Em uma pergunta sobre o histórico dos militares no Brasil e uma comparação feita com o general Ernesto Geisel, Mourão rebateu: ” O general Geisel não foi eleito, eu fui”. Nessa hora, enquanto a plateia se levantava para aplaudir o vice-presidente, um manifestante gritou “ditadura nunca mais” e foi retirado pelos seguranças do evento.
Os depoimentos do presidente em exercício da República, general Hamilton Mourão (PRTB), têm gerado repercussão entre integrantes do governo e admiradores de Jair Bolsonaro (PSL). Após comprar briga com Olavo de Carvalho, conhecido como o guru da família Bolsonaro, o vice tem sido alvo de xingamentos, nas redes sociais, por parte do deputado federal e pastor … continue
O presidente em exercício, Hamilton Mourão, afirmou que o vídeo distribuído ontem pelo Palácio do Planalto em defesa do golpe de 1964 foi “decisão do presidente” Jair Bolsonaro. “Foi divulgado pelo Planalto, é decisão dele (do presidente)”, disse Mourão a jornalistas ao deixar o Palácio do Planalto. Ele viaja hoje a São Paulo, onde terá encontro com investidores. Ao ser questionado sobre o fato de que a comunicação do palácio não sabe dizer exatamente quem seria responsável pelo conteúdo e envio da mensagem, Mourão desconversou. “Também não sabe? Então… Eu nem vi esse vídeo”, respondeu o presidente em exercício.