A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negou os rumores sobre a adoção de um uniforme vermelho pela Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026. Em nota divulgada nesta semana, a entidade afirmou que os uniformes alternativos seguirão sendo nas cores tradicionais, com destaque para o azul, conforme determina o estatuto da instituição.

A possibilidade de a Seleção Brasileira abandonar sua tradicional camisa azul em favor de um uniforme vermelho para a Copa do Mundo de 2026 gerou forte repercussão no mundo do futebol. A polêmica foi comentada na noite desta segunda-feira (28) pelo narrador Galvão Bueno, que criticou duramente a suposta decisão durante o programa Galvão e Amigos.

A Seleção Brasileira vai romper uma tradição em 2026: a camisa reserva, historicamente azul, será predominantemente vermelha. Será a primeira vez que os jogadores de linha da equipe usarão uma cor que não integra a bandeira do Brasil (amarelo, azul, verde e branco). A informação foi divulgada pelo site especializado Footy Headlines.

Imagens dos uniformes femininos de atletismo, feitos pela Nike, foram divulgados no início de abril e o traje foi criticado por atletas mulheres que o consideraram desnecessariamente cavados.

A Nike divulgou nesta segunda-feira (18) os novos uniformes da seleção brasileira, trazendo de volta o polêmico escudo centralizado.

A gigante de vestuário esportivo Nike vai demitir 2% de seus funcionários, isto é, mais de 1600 colaboradores, conforme anunciado em comunicado na última quinta-feira, 15.

A Nike proibiu a inscrição de nomes como “Exu” e “Ogum” nas camisas da seleção brasileira, mas permitiu nomes como “Jesus” e “Cristo”. O assunto viralizou nas redes sociais e foi vista pelos usuários como intolerância religiosa.

O atacante Neymar divulgou comunicado nesta sexta-feira (28), através de publicação no Instagram, se defendendo das acusações de assédio sexual. A revelação do caso foi feita pelo jornal americano The Wall Street Journal. Na reportagem, uma funcionária da Nike disse que o jogador tentou forçá-la a praticar sexo oral (leia mais aqui). Diante da situação, a empresa de materiais esportivos afirmou que este foi o motivo do rompimento do contrato que tinha com o astro. O craque, do PSG e da Seleção Brasileira, falou que se sentiu desprotegido pela antiga parceira comercial por não ter tido oportunidade de defesa.

O fim precoce do contrato entre Neymar e a Nike envolveu uma denúncia de assédio sexual contra o atacante. É o que revelou uma reportagem desta quinta-feira do “Wall Street Journal”. Ao jornal, a conselheira geral da empresa de materiais esportivos, Hilary Krane, confirmou que o rompimento veio após o jogador não colaborar com as investigações do caso, que teria ocorrido em 2016.

Agora, quem passar pela loja conceito da Nike em Londres poderá ver que a marca esportiva possui roupas para todos os tamanhos. Apesar de já incluir peças acima do GG desde 2017, um novo piso dedicado inteiramente para mulheres também passou a incluir manequins plus size. Mesmo com o aumento da discussão em âmbito global sobre body positive e autoaceitação, a dificuldade para encontrar roupas que caibam em corpos gordos é uma realidade. Em tempos em que marcas como River Island decidiram remover suas peças G e GG das lojas, ou lançavam apenas on-line, como fez a Oasis, o mais recente movimento da Nike foi considerado um grande passo em direção à visibilidade gorda, especialmente no setor de roupas esportivas.