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O consumo de alimentos ultraprocessados pode aumentar em 45% o risco de obesidade para adolescentes, segundo estudo de pesquisadores da Universidade de São Paulo e publicado no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics.
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Estamos no curso de uma pandemia, a pandemia do novo coronavírus. Os conceitos de endemia, epidemia, pandemia, nunca estiveram tão próximos de nós e no centro das discussões sobre saúde. Entretanto, no Brasil estamos vivendo há tempos, uma epidemia mais silenciosa e pouco falada: a epidemia da obesidade.
A obesidade pode aumentar em até quatro vezes o risco de morte por Covid-19, principalmente em homens e pessoas com menos de 60 anos, segundo pesquisa publicada ontem (12) na revista “Annals of Internal Medicine”.
Os infectados pela covid-19 têm o dobro de probabilidade de necessitar de ventilação mecânica quando sofrem de obesidade e o dobro de risco de serem hospitalizados caso tiverem feito radioterapia para câncer no último ano, de acordo com os primeiros e dispersos dados sobre a piora dos pacientes com coronavírus que estão aparecendo ? todos preliminares, mas coerentes em seu conjunto.
Das 36 pessoas que morreram por coronavírus na Bahia, apenas três estão abaixo da casa dos 30 anos, entre elas, o funkeiro MC Dumel, que faleceu na última quinta-feira. Entre os marcadores de risco que tornam a doença letal, ele apresentava obesidade.
Obesidade está entre doenças crônicas que colocam pessoas em grupo de risco do coronavírus
A obesidade está entre as doenças crônica que colocam pessoas no grupo de risco do novo coronavírus (Covid-19). De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Natal, a vítima mais jovem a falecer no Brasil com a doença foi um jovem de 23 anos do Rio Grande do Norte, que era obeso e morreu no último dia 31 de março.
A obesidade quase triplicou no mundo desde 1975, de acordo com os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS). A agência da ONU estima que mais de 1,9 bilhão de adultos estavam acima do peso em 2016. Deste total, mais de 650 milhões eram obesos.
Encontrar a felicidade, ficar milionário ou tirar as férias dos sonhos deixaram de ser os maiores desejos da população brasileira, sendo substituídos pelo anseio de estar com o corpo em forma. Pelo menos é o que afirma o Google.
Apesar de existir um movimento fitness cada vez mais forte, o mundo ainda sofre com a epidemia da obesidade. O que poucos sabem, porém, é que o caminho para um corpo mais saudável começa antes mesmo do bebê nascer. Foi o que revelou este novo estudo. Rastreando as origens do excesso de peso, os pesquisadores descobriram que o histórico do corpo da mãe e do pai vão além da herança genética simples – aquela que define a cor dos olhos, por exemplo.
O dia 11 de outubro é a data em que se celebra o Dia Mundial da Obesidade, e na campanha deste ano, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica trazem a mensagem sobre a importância do combate à discriminação por causa do peso e de tratar o assunto com respeito.”Obesidade Eu Trato com Respeito”, é o tema da campanha.