Últimas Notícias sobre OMS

Brasil tem programa de vacinação estruturado pelo SUS — Foto: Divulgação/Prefeitura Municipal de Ponta Grossa

Entre as 135 milhões de crianças que nascem a cada ano no mundo, cerca de 20 milhões não recebem as vacinas essenciais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa é umas razões da estagnação da taxa de imunização internacional: 86%, dado divulgado nesta segunda-feira (15). A organização alerta que essa cobertura vacinal não é suficiente para prevenir surtos epidêmicos, sendo que a taxa requerida é de 95%. Um dos casos apontados como exemplo é o retorno do sarampo, doença altamente contagiosa que em 2017 matou 110 mil pessoas. “Este é um alerta de que não podemos continuar assim.

A banalização do uso de colírios

Foto: DR

O brasileiro pensa que colírios são inofensivos e usa à vontade. No inverno a situação piora. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que a incidência de gripe, resfriado e outras doenças respiratórias triplica nesta época do ano e isso aumenta a irritação dos olhos.

Foto : Agência Brasil

O uso de cadeirinhas pode levar a uma redução de pelo menos 60% nas mortes de crianças no trânsito, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS). As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de São Paulo.

Foto: Thinkstock/VEJA/VEJA

Clamídia, gonorreia, sífilis e tricomoníase. Essas são as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns, afetando uma em cada 25 pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade destacou que surgem mais de um milhão de novos casos diariamente. Por ano, este número chega a 376 milhões. A faixa etária mais afetada por esse tipo de infecção está entre 15 e 49 anos. A OMS ainda alertou que um único indivíduo pode estar infectado por mais de uma DST ao mesmo tempo ou contrair várias ao longo do ano.De acordo com a OMS, o motivo para números tão altos é a negligência no uso da camisinha, que deveria ser utilizada em todas as relações sexuais, especialmente com parceiros encontrados através de aplicativos de namoro ou em bares e baladas.

Foto: Folha SP

O uso de cadeirinhas pode levar a uma redução de pelo menos 60% nas mortes de crianças no trânsito, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS). O órgão indica que mecanismos de restrições para crianças em veículos são “altamente eficazes na redução de ferimentos e mortes”. Desde que o uso se tornou obrigatório no Brasil, o número de mortes de crianças de 0 a 9 anos no trânsito caiu 12,5%. Em relatório para segurança viária, de 2018, a OMS indicou que 84 países têm legislação nacional de retenção para crianças – em levantamento que inclui o Brasil. Entre estes, 33 países, com 9% da população mundial, cumprem critérios de melhores práticas em sistemas de retenção para crianças.Países europeus são os que, segundo a OMS, têm medidas mais seguras, com legislações sobre o tema e padrões de restrição tanto para bebês quanto para crianças maiores. Na terça-feira, 4, o presidente Jair Bolsonaro

Foto : Pixabay

A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o esgotamento profissional, conhecido como “síndrome de burnout”, na Classificação Internacional de Doenças. A lista, elaborada pela OMS, é baseada nas conclusões de especialistas de todo o mundo e utilizada para estabelecer tendências e estatísticas de saúde.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Em um informe divulgado nesta quarta-feira (22), em Genebra, na Suíça, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que ao menos 5 bilhões de pessoas em todo o mundo convivem com os riscos de desenvolver doenças associadas ao uso das gorduras trans industrial. Segundo a entidade, o ingrediente industrial causa cerca de 500 mil mortes a cada ano.Presentes principalmente – mas não só – em produtos industrializados como sorvetes, margarina, cremes vegetais, batatas fritas, salgadinhos de pacote, bolos, biscoitos e gorduras hidrogenadas, as gorduras trans são um tipo de gordura que se forma por um processo natural ou industrial que transforma óleos vegetais líquidos em gordura sólida.

Foto: IStock/Getty Images

Nesta terça-feira, 14, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou novas diretrizes a respeito de como reduzir os riscos de desenvolver declínio cognitivo – condição que pode levar à demência. O relatório, baseado em décadas de pesquisas, revelou que sedentarismo, consumo excessivo de álcool, tabagismo e dieta desequilibrada estão entre os hábitos que aumentam significativamente os riscos de Alzheimer – doença neurodegenerativa que pertence ao espectro da demência. Condições médicas como diabetes, hipertensão, obesidade e colesterol alto também desempenham papel no desenvolvimento do declínio cognitivo na vida adulta.

Foto: Freepik

Seguir uma rotina de exercícios físicos e manter a pressão arterial e a diabete sob controle são tão importantes na prevenção da demência quanto atividades intelectuais. É o que diz um guia da Organização Mundial da Saúde (OMS) lançado nesta terça-feira, 14, com diretrizes para reduzir o risco de declínio cognitivo e demência.

© Tomaz Silva/Agência Brasil

Além das campanhas nacionais de vacinação que ocorrem pelo País, como a da gripe atualmente e a da febre amarela no ano passado, é importante manter outras imunizações em dia. Cada fase da vida requer cuidados específicos, e as vacinas fazem parte do cuidado com a saúde.

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