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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) em declarar o fim da emergência sanitária global da Covid-19, nesta sexta-feira (5). Por meio das redes sociais, o petista celebrou a notícia, mas relembrou que a pandemia da Covid-19 ainda não acabou, já que a doença permanece disseminada globalmente.

Em 26 de fevereiro de 2020, o Brasil registrava o primeiro caso de infecção por covid-19. O paciente, um homem de 61 anos, deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, com histórico de viagem pela Itália.

A cantora Rita Lee anunciou o lançamento de um novo livro autobiográfico nesta terça-feira (7).

Divulgação

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está se preparando para uma possível pandemia de gripe aviária. A chefe do programa de influenza, Wenqing Zhang, afirmou, nesta sexta-feira (3/3), que a agência tem consultado fornecedores de vacinas para entender a capacidade de produção delas caso o H5N1 se torne uma emergência de saúde pública.

Nos Estados Unidos desde 30 de dezembro, antes da tramisssão de cargo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), rompendo a tradição de passar a faixa para seu sucessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mencionou em entrevista ao Wall Street Journal que caso pudesse fazer algo diferente durante a pandemia de Covid-19 , que não iria dizer nada sobre o assunto, deixando a questão para o Ministério da Saúde. Disse ainda que sua frase de que pessoas que fossem vacinadas virariam jacaré foi apenas uma força de expressão.

Quando quase tudo fechou as portas, no começo da pandemia da covid-19, o pequeno Theodoro – Theo – tinha pouco mais de um mês de vida. A mãe, a psicóloga Hannah Marx, 32 anos, tinha dado à luz no dia 13 de fevereiro de 2020. Dali em diante, os meses que seguiram foram em casa. Tanto ela quanto o esposo, que é professor, além de sua mãe e sua avó, quase nunca saíam.

Foto: Marcelo Camargo / EBC

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), que é liderado por Sílvio Almeida, planeja amparar crianças e adolescentes que perderam seus responsáveis durante a pandemia. A pasta já iniciou os estudos para elaboração do projeto que deve ser apresentado à presidência da República nas próximas semanas.

Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe da gestão de Jair Bolsonaro (PL) um mercado de trabalho com desempenho misto: parte dos indicadores mostra retomada, enquanto outra parcela ainda sinaliza dificuldades.

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Os dois primeiros anos da pandemia de Covid-19 deixaram 40.830 crianças e adolescentes órfãos de mãe no Brasil, de acordo com estudo conduzido por cientistas da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e publicado nesta semana na revista científica Archives of Public Health.

A pandemia da Covid-19 fez disparar a pobreza no Brasil. Dados divulgados nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 2021, o número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza aumentou 22,7% na comparação com 2020. Já o número de pessoas em situação de extrema pobreza saltou 48,2% no mesmo período.

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