O papa Francisco presidiu uma missa no Domingo de Ramos na Praça de São Pedro, no Vaticano, um dia depois de receber alta do hospital após um tratamento bem-sucedido para bronquite infecciosa.

O papa Francisco teve alta e deixou o hospital na manhã deste sábado (1º), em Roma. O líder religioso vai se preparar para celebrar as cerimônias da Semana Santa.

O papa Francisco disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi condenado pela Justiça sem provas, e que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) tem “mãos limpas”, além de ter sofrido um processo de impeachment classificado por ele como injusto.

O Vaticano informou que o papa Francisco poderá ter alta neste sábado (1º) e participar das comemorações de Páscoa, mas sem presidir a cerimônia.

O papa Francisco disse que o celibato –estado do adulto que não é casado– pode ser revisto pela Igreja Católica. A declaração foi publicada na sexta-feira (10), em uma entrevista para o portal argentino Infobae.

O papa Francisco admitiu que o “cansaço” pode levá-lo a uma renúncia do comando da Igreja Católica, mesmo que essa não seja a sua vontade.

O papa Francisco esclareceu os recentes comentários feitos sobre homossexualidade e pecado, dizendo que ele estava se referindo ao ensino moral católico oficial de que qualquer ato sexual fora do casamento é pecado. Em nota na sexta-feira, 27, o pontífice argentino lembrou que esse ensino também está sujeito a circunstâncias que podem eliminar o pecado.

O papa Francisco defendeu a descriminalização da homossexualidade e disse que a Igreja Católica deve agir para acabar com “leis injustas” que afirmam o contrário. Em entrevista à Associated Press publicada nesta quarta-feira (25), porém, o pontífice reforçou a posição doutrinária que trata a homossexualidade como pecado.

O papa Francisco lamentou nesta segunda-feira (9) as crises políticas que se espalham pelas Américas e citou nominalmente o Brasil, onde apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram a Esplanada dos Ministérios, vandalizando prédios públicos e afrontando instituições democráticas.

O papa emérito Bento XVI, que faleceu no último sábado, 31, aos 95 anos, pediu a seu secretário pessoal, dom Georg Gänswein, que destruísse “sem exceção” seus escritos particulares, como este último mesmo relatou em seu próximo livro.