Gerou reação de especialistas e de representantes de movimentos feministas o despacho emitido pelo Ministério da Saúde (MS) e assinado pela coordenadora-geral de Saúde das Mulheres, Mônica Almeida Neri, na última sexta-feira, que determina a abolição do termo “violência obstétrica”.
Uma mulher ainda não identificada deu à luz uma menina na manhã desta quarta-feira, 1º, no banheiro da maternidade Albert Sabin, localizada no bairro de Cajazeiras, em Salvador.