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Caso a federação entre PP e União Brasil seja formalizada, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aposta em conseguir o apoio de cerca de 90 dos 108 deputados que a nova estrutura ter, segundo apurou a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.  Os outros 18, no entanto, são vistos como mais ideológicos e não devem aderir.

Foto: Assessoria ACM Neto

O ex-prefeito ACM Neto (União) deverá assumir a coordenação da federação entre o PP e o União Brasil na Bahia em acordo com Cacá Leão (PP). As informações foram publicadas nesta quarta-feira (8) pela Coluna do Estadão.

O partido baiano que paga hoje o maior preço por ter mudado de lado nas eleições de outubro é seguramente o PP. A legenda tinha uma situação confortável no consórcio que sustenta há pelo menos 16 anos o partido governista no Estado. Em troca do apoio político ao governo petista, fez órgãos importantes e secretarias de relevo, entre as quais a superestratégica pasta do Planejamento, que vinha sendo acumulada pelo seu principal cacique, o também vice-governador João Leão. A relação do governo com o partido caminhava sob pleno entendimento, o que garantia a seus membros e, especialmente, aos deputados, acesso livre ao Palácio de Ondina.

Foto : Tácio Moreira/Metropress

O retorno do PP (Partido Progressista) para a base petista na Bahia ainda é tratado com insegurança por alguns políticos do partido. O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), acredita que a volta pode ser entendida como “oportunismo”. 

Foto: Wilson Dias / EBC

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, atendeu requerimento do Progressistas e do Republicanos e removeu as siglas da ação que resultou em multa de R$ 22 milhões contra a coligação do PL. Os partidos argumentaram que não apoiaram os ataques contra as urnas eletrônicas e disseram que a legenda de Jair Bolsonaro (PL) pediu anulação dos votos de alguns equipamentos sem consultar aliados.

Breno Esaki/Especial Metrópoles

O Partido Progressistas (PP) e o Republicanos anunciaram não concordar com a ação do PL, de Valdemar Costa Neto (imagem em destaque), que pede a anulação de votos de determinadas urnas no segundo turno da eleição presidencial. A medida das duas siglas mostra um racha na base dos partidos que apoiaram a candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro (PL). As três legendas formaram a coligação para a campanha do atual presidente.

Foto: Divulgação

Desde que o PP, liderado na Bahia pelo vice-governador João Leão, anunciou apoio à pré-candidatura de ACM Neto (UB) ao governo do estado em março, diversos prefeitos do partido anunciaram divergência e se mantiveram ao lado do nome governista às eleições deste ano: Jerônimo Rodrigues (PT).

Os ex-aliados: João Leão e Jaques Wagner / Foto: Elói Corrêa/GOVBA

Mais cargos ligados ao vice-governador da Bahia, João Leão (PP), foram exonerados no Diário Oficial do Estado deste sábado (19). Nelson Minussi Filho, Paula Figueredo Rescala, Antonio Souto Aderne e Silvano Ragno foram exonerados da Secretaria do Planejamento (Seplan).

Foto: Reprodução / FNU

Movimento comum em ano eleitoral, a produtividade legislativa deve enfrentar uma queda nos próximos meses.

Foto: Reprodução / Youtube Rádio Sociedade

O vice-governador João Leão (PP) insinuou que a relação entre o governador Rui Costa e o senador Jaques Wagner passa por uma crise. O líder progressista na Bahia indicou um estremecimento entre os petistas após as indefinições na chapa governista que culminou na sua saída da aliança.

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