Últimas Notícias sobre Rebelião

Detentos da Penitenciária I de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, fizeram um motim na unidade no fim da manhã de hoje (20). Ainda não há informações sobre feridos, nem sobre as causas do tumulto.

Foto: Divulgação

Secretário de Administração Penitenciária da Bahia, Nestor Duarte foi exonerado. Ele deixou o cargo dois dias após uma rebelião que deixou seis mortos e 38 feridos no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. A demissão está publicada na edição desta terça-feira (22) do Diário Oficial.

Complexo Penitenciário de Salvador localizado no bairro da Mata Escura — Foto: Maiana Belo/G1 BA

A rebelião de detentos do Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, começou após uma briga entre membros de facções criminosas rivais, na Penitenciária Lemos Brito, que fica na unidade prisional. Ao menos cinco internos morreram e outros 17 ficaram feridos.

Foto: Eriksson Denk/Conselho da Comunidade de Curitiba

Presos do CMP (Complexo Médico-Penal), na região de Curitiba (PR), tentaram fazer um agente penitenciário como refém no final da manhã desta sexta-feira (16). O local abriga detentos da Operação Lava Jato, como o ex-ministro José Dirceu. Segundo o Depen (Departamento Penitenciário do Paraná), a situação já foi controlada.

O presidente da República recusou-se nesta 3ª (30.jul) a comentar o massacre em presídio em Altamira - Foto: Sérgio Lima

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (30), em entrevista no Palácio da Alvorada, que os jornalistas perguntassem para as “vítimas dos que morreram” no massacre ocorrido no presídio de Altamira, no Pará (veja aqui), o que eles acham sobre reforçar a segurança no presídio.

Fumaça em presídio do sudoeste do Pará; rebelião deixa ao menos 52 mortos (Reprodução/Reprodução)

Ao menos 52 presos morreram nesta segunda-feira durante rebelião no Centro de Recuperação Regional de Altamira, a cerca de 800 quilômetros de distância de Belém. De acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), ao menos 16 deles foram decapitados durante o conflito entre facções rivais. Os detentos chegaram a fazer agentes penitenciários como reféns, mas eles já foram liberados após negociações com as autoridades.

© Divulgação

Quinze detentos foram mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, por volta das 12h30 deste domingo, 26. Segundo a Secretaria de Comunicação do Governo do Amazonas, os óbitos ocorreram durante uma briga entre os presos. A situação foi controlada por volta das 15 horas, mas a falta de informações deixou familiares sob tensão na entrada do Complexo. A unidade é a mesma onde em 2017 aconteceu um massacre com 56 mortos.

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