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Foto: Maurícia da Matta/EC Vitória

Com uma rodada para o término da Série B, o Vitória tem 91,2% de risco de cair para a Terceira Divisão. É o que aponta o levantamento realizado pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Londrina possui 76,8% e o Remo 32%.

Foto: Divulgação/EC Vitória

A Série B está próxima de chegar ao fim e a cada rodada que passa a situação do Vitória fica mais complicada. Com 11 jogos para o término da competição, o time rubro-negro tem 76,2% de risco de rebaixamento, segundo estudo realizado pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O levantamento foi conduzido pelos matemáticos Bernardo Nunes, Gilcione Nonato Costa, Fábio Enrique Brochero Martinez, Renato Vidal Martins e Marcelo Terra Cunha. O Leão tem 26 pontos e ocupa a 18ª posição.

A situação do Vitória na Série B fica mais complicada a cada rodada. O time rubro-negro perdeu por 4 a 0 para o América-MG, no último sábado (9), no Independência, em Belo Horizonte (MG), e viu seu risco de rebaixamento aumentar para 40,7%. É o que diz o levantamento realizado pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A situação do Vitória na Série B fica mais complicada a cada rodada. O time rubro-negro perdeu por 4 a 0 para o América-MG, no último sábado (9), no Independência, em Belo Horizonte (MG), e viu seu risco de rebaixamento aumentar para 40,7%. É o que diz o levantamento realizado pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Com sete jogos para o término da Série B, o Vitória tem 34,6% de risco de rebaixamento. É o que aponta o levantamento realizado pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O estudo foi conduzido pelos matemáticos Bernardo Nunes, Gilcione Nonato Costa, Fábio Enrique Brochero Martinez, Renato Vidal Martins e Marcelo Terra Cunha.

Com sete jogos para o término da Série B, o Vitória tem 34,6% de risco de rebaixamento. É o que aponta o levantamento realizado pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O estudo foi conduzido pelos matemáticos Bernardo Nunes, Gilcione Nonato Costa, Fábio Enrique Brochero Martinez, Renato Vidal Martins e Marcelo Terra Cunha.

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