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Na última reunião de 2024, realizada nesta quarta-feira (11), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros, a Selic, de 11,25% para 12,25% ao ano. O ajuste de 1 ponto percentual representa a maior alta promovida durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a mais expressiva desde fevereiro de 2022, quando a elevação foi de 1,5 ponto percentual.

O mercado financeiro elevou suas expectativas para inflação e câmbio, enquanto as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) e a taxa básica de juros (Selic) permanecem estáveis, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central.

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A projeção coloca a inflação no teto da meta estabelecida pelo Banco Central, cujo objetivo é 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. O boletim também aponta que a inflação para 2025 subiu para 3,99%.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu, por unanimidade, nesta quarta-feira (31) manter a taxa Selic, os juros básicos da economia, em 10,5% ao ano. ?

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Um dia depois do Comitê de Política Monetária (Copom) decidir interromper o ciclo de queda da taxa Selic, hoje em 10,5% ao ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou a decisão e afirmou que “foi uma pena”.

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Opresidente da Caixa, Carlos Vieira, projetou neste domingo, 17, que a Selic será a reduzida a 9,5% até o final do ano que vem, em um movimento que deve ampliar a capacidade de expansão de crédito e baixar o juro da casa própria.

Com novo corte, Selic fica em 12,25%

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Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira, 1º, novo corte de 0,5 ponto porcentual para a Selic, que passou de 12,75% para 12,25%, no momento em que o governo discute a revisão da meta de déficit zero para as contas públicas em 2024. Foi o terceiro corte consecutivo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, saiu nesta sexta-feira, 4, em defesa do Banco Central (BC), especialmente à sua decisão de cortar a Selic em 0,5 ponto porcentual (p.p.), de 13,75% para 13,25% ao ano, na quarta-feira, 2. Ele rebateu críticas de setores do mercado financeiro, que atribuiu a turbulência da quinta-feira, 3, nos mercados à medida doméstica de política monetária.

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Após a Fitch elevar a nota do Brasil na classificação de risco de crédito, investidores aumentaram as expectativas de que o Banco Central do Brasil possa reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto porcentual. As informações são da CNN.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, cobrou providências do Senado contra a presidência do Banco Central (BC).

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