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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou propostas de novas imagens de advertência para embalagens de produtos fumígenos derivados do tabaco, além de expositores e mostruários em pontos de venda.
A relação entre tabagismo e covid-19 é o tema sugerido pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e adotado pelo Brasil para comemorar, neste domingo (31), o Dia Mundial Sem Tabaco. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas, anualmente, em todo o mundo. Mais de 7 milhões dessas mortes são decorrentes do uso direto do tabaco e cerca de 1,2 milhão se devem ao fato de os não fumantes serem expostos ao fumo passivo.
Os cigarros não fazem mal para a saúde só quando estão acesos. Eles continuam emitindo componentes tóxicos por mais de cinco dias depois que foram apagados. Em apenas 24 horas, uma bituca apagada libera 14% da nicotina que um cigarro aceso emitiria.
O Brasil se tornou o segundo país do mundo a alcançar as medidas de combate ao tabaco da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o Relatório da OMS sobre a Epidemia Mundial do Tabaco, entre os 171 países que aderiram às medidas globais da OMS, apenas Brasil e Turquia implementaram ações governamentais com sucesso.
No Brasil, 428 pessoas morrem por dia por causa da dependência a nicotina. R$ 56,9 bilhões são perdidos a cada ano devido a despesas médicas e perda de produtividade, e 156.216 mortes anuais poderiam ser evitadas. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o maior peso é dado pelo câncer, doença cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Nesta sexta, dia 31, é comemorado o Dia Mundial do Tabaco.