A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), revelou que a alta das taxas de juros no Brasil está encarecendo as dívidas e aumentando a inadimplência entre as famílias.

Após crise nos EUA, as bolsas de valores e os bitcoins registraram queda vertiginosa em todo o mundo. Um dos continentes mais afetados foi a Ásia. A notícia foi confirmada nas primeiras horas desta segunda-feira (5) e divulgada pelo Núcleo de Estudos Tributários.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu, por unanimidade, nesta quarta-feira (31) manter a taxa Selic, os juros básicos da economia, em 10,5% ao ano. ?

O dólar opera em forte alta nesta terça-feira (16/4), após a revisão da meta fiscal pelo governo brasileiro e em meio a tensão no Oriente Médio. Por volta das 9h, a moeda americana estava cotada a R$ 5,22. Às 11h45, porém, esse valor atingia R$ 5,28, maior patamar desde março do ano passado.

A partir desta quarta-feira, 3, os juros da dívida do rotativo do cartão de crédito e da fatura parcelada passam a ser limitados a 100% do valor inicial da cobrança – ou seja, o valor total da dívida não poderá superar o dobro do valor original.

O Brasil permaneceu em terceiro lugar no ranking dos países com as maiores taxas de juros no mundo, segundo lista publicada pela nominais da Infinity Asset em parceria com o MoneYou.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quarta-feira (30) redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).