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Uma menina de 1 ano morreu após ser atropelada por uma van que transportava estudantes, na cidade de Angical, no oeste da Bahia.

O sorriso no rosto não mostra as marcas internas de uma das sobreviventes do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria, há dez anos. A gaúcha Cristiane Clavé, de 36 anos, estava na casa noturna para comemorar um aniversário e, na dramática noite, perdeu 15 amigos. Sem cicatrizes visíveis, Cristiane não precisou ser internada, mas uma tosse persistente a fez procurar atendimento médico dois dias depois da tragédia.

Foto: Reprodução

“Às vezes ele marcava de vir me ver e não vinha…”. É o que diz Ana Clara, de 14 anos, que nunca teve contato muito próximo com o pai. “Quando eu nasci, ele e a minha mãe não estavam mais juntos”, conta. A adolescente compartilha dessa realidade com muitos brasileiros que não convivem ou sequer possuem o nome do pai no registro.

Foto: Reprodução

Lesões nas córneas e perda de visão podem aumentar no período junino. Isso porque, com os festejos e costumes do período, a população fica mais exposta à fumaça, faíscas de fogueira e de fogos de artifício – elementos que podem comprometer a saúde ocular. Por isso, o médico oftalmologista do DayHORC, Marcos Vale, alerta a população sobre cuidados preventivos, como evitar locais com muita poluição e ter cautela ao manusear produtos explosivos. De acordo com o médico, um dos problemas mais frequentes é o contato dos olhos com fragmentos provenientes da queima de fogueiras e da exposição à fumaça, que provocam sensação de areia e lacrimejamento.

Noa Pothoven, em imagem publicada em rede social — Foto: Instagram

“(Sobre)viver. No meu livro, você vai ler como eu faço. Ou, pelo menos, como eu tento.” Assim resumiu a holandesa Noa Pothoven em sua autobiografia intitulada Winnen of leren (“Ganhar ou aprender”, em tradução livre), em que narra anos de sofrimento após ter sido vítima de abuso sexual e estupro na infância.

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