Aparentemente os critérios de quem Donald Trump segue nas redes sociais não são definidos pela importância que ele dá à pessoa. Além de não seguir o ex-presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL) no Twitter, o presidente eleito para o segundo mandato à frente dos Estados Unidos não segue também seu filho mais velho, Donald Trump Junior. A informação é de uma matéria do Metrópoles.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou novas determinações para a operação da rede social X no Brasil, após o fechamento do escritório da empresa no país. Moraes impôs uma multa de R$ 10 milhões à plataforma por descumprimento de ordens judiciais e também uma multa de R$ 300 mil à advogada Rachel de Oliveira Villa Nova, que representa a empresa no Brasil.

O Supremo Tribunal Federal (STF) informou que o prazo para a rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, comprovar a legalidade de sua nova representação legal no Brasil termina às 21h29 desta sexta-feira (20). A exigência foi feita pelo ministro Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para a empresa fornecer os documentos necessários após a nomeação dos advogados André Zonaro Giacchetta e Sérgio Rosenthal como seus representantes no país.

Na manhã desta quarta-feira (18), usuários da rede social X (antigo Twitter) no Brasil relataram conseguir acessar suas contas, apesar da suspensão imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após a plataforma descumprir ordens judiciais.

O aplicativo do X, antigo Twitter, voltou a funcionar para alguns usuários no Brasil na manhã desta quarta-feira, 18. O aplicativo estava proibido de funcionar no país até então.

A rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, continua suspensa no Brasil, mesmo após pagar as multas que devia à Justiça. Isso ocorre porque a plataforma ainda está desobedecendo outras ordens judiciais.

Nesta sexta-feira (13), a Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeite as ações da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Partido Novo, que contestam a multa diária de R$ 50 mil imposta a usuários que tentarem burlar o bloqueio do X (antigo Twitter).

Nesta quarta-feira (11), a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou contra a análise das ações que questionam no Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da rede social X em todo o Brasil. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu que os processos sejam encerrados sem análise do pedido.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (5) que a Starlink cumpriu a ordem de suspender o acesso à rede social X. As duas empresas pertencem ao bilionário Elon Musk.

Nunes Marques explicou que o tema é “sensível” e deve ser decidido por todos os ministros do tribunal, e não de forma individual. Ele deu 5 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestem sobre os pedidos feitos pelo Partido Novo e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).