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Foto: Ministério da Defesa da Rússia

Nesta sexta-feira (20), o Exército russo realizou um ataque contra alvos militares na Ucrânia, utilizando equipamentos de alta precisão e longo alcance. A ação foi uma resposta a um ataque ucraniano ocorrido no dia anterior, quinta-feira (19), no qual a Ucrânia disparou mísseis fabricados nos Estados Unidos e no Reino Unido, de acordo com informações do Ministério da Defesa da Rússia.

Foto: Reprodução

Nesta quinta-feira (21), a Rússia disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) contra a Ucrânia, marcando o primeiro uso conhecido de uma arma dessa magnitude no conflito, segundo informações da força aérea ucraniana.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta terça-feira (19) um decreto que amplia as condições para o uso de armas nucleares. A medida vem após a autorização dos Estados Unidos para que a Ucrânia possa atacar o território russo com mísseis de longo alcance, o que o Kremlin interpreta como uma entrada direta de Washington no conflito.

Foto: Vladimir Smirnov / Pool / AFP

O presidente russo, Vladimir Putin, assinou um tratado de defesa mútua com a Coreia do Norte, acordo que pode levar soldados norte-coreanos a se juntarem às forças russas na guerra contra a Ucrânia. O tratado, que foi concluído em junho durante a visita de Putin a Pyongyang, prevê “assistência militar imediata” entre os países em caso de ataque a qualquer uma das partes.

Segundo o Jornal Nacional, Putin alertou que, se a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) permitir o uso de mísseis de longo alcance pelas forças ucranianas em território russo, isso será interpretado como um envolvimento direto da Europa e dos EUA no conflito, alterando a natureza da guerra.

Foto: Redes Sociais

Esse bombardeio ocorre no mesmo dia em que o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, anunciou sua demissão ao Parlamento. Kuleba era uma das principais figuras do país desde o início da guerra.

Na manhã desta segunda-feira (2), Kiev, a capital da Ucrânia, foi alvo de um novo bombardeio russo. Segundo informações das autoridades ucranianas, o ataque envolveu o lançamento de 35 mísseis e 23 drones contra a cidade.

Casa danificada após o que autoridades locais chamaram de ataque militar ucraniano na cidade de Sudzha, na região de Kursk, Rússia - Foto: Divulgação via REUTERS

As forças russas lutam contra as tropas ucranianas pelo terceiro dia nesta quinta-feira (8), depois de os militares de Kiev terem atravessado a fronteira russa na região de Kursk, num ataque audacioso à maior potência nuclear do mundo que forçou Moscou a mobilizar reservas.

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Na véspera de uma conferência de paz para a qual não foi convidado sobre a Guerra da Ucrânia e sob pressão pela ampliação do apoio ocidental a Kiev, o presidente Vladimir Putin pela primeira vez apresentou em termos claros suas condições para encerrar a invasão do vizinho, que lançou em 2022.

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O presidente dos EUA, Joe Biden, deu permissão à Ucrânia para atacar dentro do território russo com munições americanas.

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