Whindersson Nunes afirmou que no passado era um admirador dos pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia, já que “era evangélico e ia com meu amigo [à igreja]”. Agora, ele se vê como alguém que já não aprecia os conceitos defendidos por esses líderes e também se opõe ao presidente Jair Bolsonaro.
O humorista concedeu entrevista ao apresentador Pedro Bial no último sábado, 06 de junho, e afirmou que anos atrás, quando estava começando sua carreira no entretenimento, seguia os conselhos de pastores até mesmo em relação à política, e que hoje em dia, se porta de maneira diferente.
“Eu era um cara que era fã do Silas Malafaia e do Marco Feliciano. Eu era evangélico e ia com meu amigo [na igreja] em Bom Jesus, no Piauí. Esses caras eram as referências, saca? Na época, não tinha essa parada de envolvimento político ainda, e eu era um adolescente que queria ter Jesus na minha vida. Eu assistia a essas pessoas, que eram ídolos para mim, e absorvia tudo o que eles falavam”, afirmou.
Em contraponto, Pedro Bial citou críticas do youtuber Felipe Neto a Whindersson Nunes por sua postura política, já que o humorista não costuma tocar no assunto. O apresentador citou Jesus em seu raciocínio, com tom de crítica ao ativista carioca: “A Bíblia fala que temos que ser imitadores de Cristo, mas eu nunca vi Cristo apontar pra alguém e dizer que o mundo está acabando porque a pessoa não está se posicionando”, pontuou.
Whindersson, então, aproveitou o episódio para fazer sua crítica ao presidente: “Que o Bolsonaro é um b… todo mundo já sabe. Não vou ficar repetindo que a água é molhada e que o fogo queima. Não vou ficar falando isso e quem quiser acreditar, que acredite, e quem não quiser, assiste aos meus vídeos e atura”, disse, no Conversa com Bial.
por Tiago Chagas – Gospel +