2020: Bruno Reis e Geraldo Júnior disputam apoio do PSC em Salvador

Bruno Reis e Geraldo Júnior na posse do vereador Ricardo Almeida como presidente do PSC em Salvador / Foto: Reprodução/Redes Sociais

A posse do presidente do PSC em Salvador, vereador Ricardo Almeida antecipou a disputa pela prefeitura de Salvador em 2020 na base aliada do prefeito ACM Neto (DEM).

O Partido Social Cristão se tornou o primeiro alvo de dois fortes pretensos candidatos à sucessão de Neto: o vice-prefeito Bruno Reis (DEM) e o presidente da Câmara de Salvador, Geraldo Júnior (SD). “PSC, Solidariedade, PTB e o MDB, quatro partidos aqui, fazem parte da gestão do prefeito ACM Neto que querem o melhor pra cidade. O futuro da cidade continua passando pela Câmara Municipal de Salvador. Esses partidos hoje tem um alinhamento, uma decisão única, seja na esfera municipal, estadual, principalmente nas eleições de 2020”, disse Geraldo Júnior, reafirmando a aliança que firmou com as siglas com vistas em 2020.

Enquanto isso, Bruno Reis, a grande aposta de Neto para substituí-lo, assumiu o compromisso de fazer o PSC muito mais forte no próximo pleito. “O PSC vai se fortalecer em 2020. E eu estou aqui assumindo um compromisso de colocar o meu conhecimento, a minha experiência, a minha energia e força de trabalho para fazer do PSC um partido muito maior em 2020, na eleição municipal de Salvador”, enfatizou, deixando claro o seu desejo de colocar seu nome no páreo. De acordo com Bruno, desde a primeira gestão do prefeito ACM Neto, o PSC tem exercido um papel fundamental na administração municipal.

“O PSC tem ajudado a gente a transformar a vida da cidade. E é justamente por isso que eu tenho certeza, pelo nosso perfil, pelas nossas ideias, por termos os mesmos pontos de vista, que essa aliança vai seguir de forma inquebrantável por muitos e muitos anos. E, se depender da gente, será uma aliança para toda a vida”, reiterou. Almeida, por sua vez, sem tender para nenhum lado, ao menos por enquanto, ressaltou o compromisso do partido com a sociedade. “Continuar tendo o PSC como uma alternativa viável de um partido sério, comprometido com as pessoas, com as famílias, com a sociedade”, esquivou-se.

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