A advogada do goleiro Bruno, Mariana Migliorini, fez um desabafo após mais um clube desistir de contratar o jogador após a repercussão negativa da negociação.
Em entrevista ao site O Tempo, Mariana lamentou o recuo do Operário de Várzea Grande, que, assim como o Fluminense de Feira, voltaram atrás na negociação.
“Os empresários de Várzea Grande [cidade que é sede do Operário] não querem ter o nome do Bruno vinculado a eles por conta da repercussão social. Querem ele morto. Isso não é pena, não é algo civilizatório. O Bruno já cumpriu a pena, Deus perdoa. A sociedade não”, disse a advogada.
Segundo ela, Bruno, após saber que não conseguiria ter a chance de voltar a jogar, ficou “extremamente triste, sem dormir e sem comer”.
(Bahia.Ba)