Anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro como seu candidato a vice, o general Walter Braga Netto foi exonerado nesta sexta-feira (1º) do cargo de assessor especial do gabinete do presidente para cumprir o prazo legal e poder disputar as eleições em outubro. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.
Braga Netto deixou o comando do Ministério da Defesa no fim de março também por conta do prazo para desincompatibilização eleitoral, mas foi nomeado no Planalto para auxiliar Bolsonaro.
Na mesma edição do Diário Oficial da União em que consta a exoneração de Braga Netto, a pedido, também foram publicadas as demissões de outros três assessores próximos ao presidente.
São eles Tércio Arnaud Tomaz, que deverá concorrer como suplente de senador pela Paraíba, Max Guilherme Machado de Moura, pré-candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro, e Mosart Aragão Pereira, que deverá disputar uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo.
Além das quatro saídas, o gabinete pessoal de Bolsonaro ganhou um novo membro, José Vicente Santini, que até o momento chefiava a Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça. (bahia.ba)