O Ministério Público do Rio de Janeiro cometeu falhas na quebra de sigilo autorizada pela Justiça na investigação sobre Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), de acordo com reportagem da Folha publicada hoje (20). Foram atingidas pessoas que não haviam sido nomeadas pelo senador e não tiveram nenhuma transação financeira com o ex-assessor dele, Fabrício Queiroz. A peça do MP ainda atribui equivocadamente ao gabinete de Flávio uma servidora da Assembleia que acumulou outro emprego. O documento também apresenta falhas ao relatar suspeitas contra Queiroz, pivô da atual investigação. O pedido de quebra dos sigilos foi o primeiro passo judicial da investigação após relatório do governo federal ter apontado movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017. (Metro1)