A Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou nesta quarta-feira, 30, o registro de um medicamento com potencial para facilitar de forma expressiva o tratamento da malária e evitar recaídas.
Batizada de tafenoquina, a droga é a primeira aprovada nos últimos 60 anos para a principal forma da doença, provocada pelo Plasmodium vivax. O maior avanço, de acordo com pesquisadores, está relacionado à forma de uso. Ele reduz a duração do tratamento de sete para um dia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.