Arrependido por ‘mudar de sexo’, ex-trans faz alerta e admite: ‘Destruí minha vida’

Foto: Reprodução

Cada vez que o ativismo LGBT+ propaga a ideia de que é possível “mudar de sexo“, o ex-Seal aposentado da Marinha dos Estados Unidos Chris Beck tem motivos para se angustiar.

Isso porque, agora arrependido por ter feito o que também é chamado de redesignação ou “transição de gênero”, o ex-trans agora carrega consigo as consequências das escolhas erradas que fez anos atrás, quando achou que poderia ser uma “mulher”.

“Acho que fui usado. Fui muito ingênuo, estava muito mal e eles se aproveitaram disso. Eu fui propagandeado e usado por muita gente que tinha conhecimento muito além do meu. Eles sabiam o que estavam fazendo. Eu não”, disse ele em uma entrevista recente, segundo o DailyWire.

Hoje com 56 anos, Chris chocou muita gente ao dizer em 2003 que iria “mudar de sexo”, expressão popularmente utilizada para se referir ao procedimento que envolve terapias hormonais e cirurgias radicais que visam fazer uma pessoa que sofre com disforia de gênero se sentir pertencente ao seu “sexo psicológico”.

Essa, porém, é a narrativa que vem sendo construída pela ideologia de gênero há décadas, algo que Chris só veio a entender quando percebeu que as intervenções estéticas em seu corpo não poderiam, jamais, mudar a realidade sexual da sua genética, nem mesmo dos seus conflitos emocionais.

Arrependimento profundo
Ao se declarar “mulher” em 2003, Chris rapidamente ganhou fama, pois se tratava de um veterano da Marinha que havia pertencido a uma das forças especiais mais letais do planeta, os Seals. Assim, a imprensa logo lhe procurou, a fim de lhe dar destaque.

“E eu assumo total responsabilidade. Fui à CNN e tudo mais, e é por isso que estou aqui agora, estou tentando corrigir isso”, disse ele. “Não quero que isso continue e não quero que essas crianças se machuquem”.

Chris, agora, após a sua “destransição”, busca alertar a população, especialmente os mais jovens, sobre os perigos de seguir o modismo trans desencadeado pelo forte ativismo LGBT+ na cultura atual.

“Sinto muito pelo povo americano por ter feito isso. Eles me usaram tão bem. Só quero dizer que sinto muito. Eu não sabia o que estava fazendo, e as mulheres lá fora e todas essas crianças, me desculpem”, disse Chris.

“Você não entende como isso é ruim. É a destruição da família, é matar essas crianças. Vou viver com isso minha vida inteira. Destruí minha vida há dez anos”, conclui o militar aposentado. (Gospel Mais)

google news