Cristã completa 100 anos e troca presentes por ajuda à Igreja Perseguida

Foto: Reprodução

Chegar aos 100 anos de idade não é um feito que muitas pessoas realizam, e uma cristã que completou seu século de vida decidiu que queria de presente doações para agências missionárias que se dedicam a ajudar a Igreja Perseguida.

Marion Needham vive em Leyland, Lancashire, na Inglaterra. Ela é viúva há 47 anos e vive sozinha depois que seu marido, Harold, faleceu. O casal teve três filhos, que ao longo dos anos deram à idosa sete netos e quinze bisnetos.

A agência missionária Barnabas Fund divulgou que Marion gostaria que seus presentes de aniversário fossem revertidos em doações para os cristãos perseguidos. A notícia repercutiu mundo afora, principalmente em países onde os seguidores de Jesus vivem sob risco de morte por sua fé.

Ao todo, a idosa “levantou incríveis £ 1.000, metade dos quais ela deu ao Barnabas Fund para ajudar nossos irmãos e irmãs perseguidos em todo o mundo”, informou a agência. Na cotação desta sexta-feira, 20 de setembro, esse valor representa R$ 5.210,00.

“Quando você chega à minha idade, presentes como lenços e cardigãs não são bons para mim, pois acabariam em uma gaveta e seria bom apoiar causas próximas ao meu coração”, explicou Marion Needham, que comemorou os 100 anos de idade com um almoço em família, seguido de uma festa na Igreja Pentecostal de Leyland e um almoço no dia seguinte oferecido pela Igreja Evangélica Livre de Chorley, onde ela congrega e toca piano durante os cultos.

Cristãos de países como a Nigéria, Canadá, Austrália e até de nações do Oriente Médio compartilharam a publicação da agência Barnabas Fund nas redes sociais, expressando sua alegria pela longa vida de Marion.

“Um aniversário abençoado, Marion. Suas belas bênçãos e alegria”, dizia uma mensagem enviada da Austrália. Um iraniano que vive no Canadá também felicitou a irmã na fé: “Parabéns a você e que o Senhor Jesus Cristo os abençoe”.

Os parabéns a Marion não se resumiram a isso. A rainha Elizabeth II enviou a ela uma carta, assim como a ex-primeira-ministra Theresa May e a ex-secretária de Estado do Trabalho e Pensões, Amber Rudd.

Por Tiago Chagas / Gospel Mais

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