A defesa de Monique Medeiros, mãe do garoto Henry Borel, espancado e assassinado em março de 2020 pelo padrasto, no Rio de Janeiro, pediu nesta sexta-feira (14) a conversão da sua prisão preventiva em domiciliar.
Monique alega ter sofrido ameaças na prisão, após um advogado supostamente pedir para outra detenta “passar recados” a Monique. O advogado em questão seria amigo de uma advogada ligada ao seu ex-namorado e padrasto da criança, o ex-verador Dr. Jairinho, também denunciado e preso.
Os advogados de Monique pediram o desmembramento do processo e também imagens da visita que recebeu da advogada Flávia Fróes, ligada ao ex-vereador, mas que não o representa oficialmente no processo. Nos últimos dias, Monique já havia acusado a advogada Flávia de tentar pressioná-la a assumir a culpa pela morte do filho.