O cabeleireiro Roger Moreira, filho adotivo do jornalista Cid Moreira, por suposta prática de homofobia e de infrações ao ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Nesta quinta-feira (14), o herdeiro formalizou o pedido de apuração destas denúncias no Ministério Público do Rio de Janeiro.
Segundo informações obtidas pelo Notícias da TV, Roger alega que quando Cid se casou com Maria de Fátima, tentou desfazer a adoção por causa da orientação sexual. Devido a impossibilidade, optou por tirar o que o havia dado ao filho, como moradia e estúdio. “Passou, junto com a mulher, a Maria, a delapidar o patrimônio, transferi-lo para a própria e terceiros do bando, por não ter conseguido deserdá-lo”, disse Angelo Carbone, advogado do cabelereiro.
A defesa alega ainda que Cid teria proibido Roger de estudar durante a adolescência e o obrigava a acompanhá-lo nos eventos sociais, como clubes e restaurantes. “Cid Moreira não adotou um filho. Na verdade, ele pegou um jovem para trabalhar para ele de graça, situação essa muito usada no interior do Nordeste, pegam crianças como se fossem filhos, mas são meros empregados, ao arrepio da lei”, alega a defesa.
O documento diz ainda que Cid, ao invés de um filho, queria um empregado quando adotou Roger. “Cid Moreira não adotou um filho. Na verdade, ele pegou um jovem para trabalhar para ele de graça, situação essa muito usada no interior do Nordeste, pegam crianças como se fossem filhos, mas são meros empregados, ao arrepio da lei”.
As informações são do Notícias/Bahia.ba)