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Foto; © Romério Cunha/VPR

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, afirmou que o vídeo distribuído ontem pelo Palácio do Planalto em defesa do golpe de 1964 foi “decisão do presidente” Jair Bolsonaro. “Foi divulgado pelo Planalto, é decisão dele (do presidente)”, disse Mourão a jornalistas ao deixar o Palácio do Planalto. Ele viaja hoje a São Paulo, onde terá encontro com investidores. Ao ser questionado sobre o fato de que a comunicação do palácio não sabe dizer exatamente quem seria responsável pelo conteúdo e envio da mensagem, Mourão desconversou. “Também não sabe? Então… Eu nem vi esse vídeo”, respondeu o presidente em exercício.

Rui Costa governador da Bahia. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil/Divulgação / Estadão Conteúdo

Reeleito para governar o maior Estado administrado pelo PT, o governador da Bahia, Rui Costa, defende a aprovação da reforma da Previdência proposta pelo governo Jair Bolsonaro com apenas quatro alterações. A posição contraria decisões do partido (PSL), que é radicalmente contra todo o texto. Não é a primeira vez que ele contraria o PT. Já criticou o boicote do partido à posse de Bolsonaro e defende uma trégua da oposição no início de mandato, entre outras “rebeldias” pontuais.

Foto: © Marcos Corrêa/PR

Alvo de ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que em tese podem levar à perda do seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro terá de escolher nos próximos meses dois novos ministros para a Corte. Os mandatos de Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira se encerram, respectivamente, em 27 de abril e 9 de maio.

Grupo protesta contra Bolsonaro em Israel

Foto: Mauro Nadvorny

Um grupo de cerca de 60 pessoas, entre israelenses e brasileiros, participou de um protesto contra o Presidente Jair Bolsonaro em frente à casa do primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, em Jerusalém, neste domingo (31).

Eles seguravam faixas e cartazes com dizeres em hebraico e inglês. Alguns estampavam o rosto de Bolsonaro riscado, outro a hashtag #elenão. E também havia manifestantes pedindo justiça para a vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), assassinada há um ano.

Foto: Marcos Corrêa/PR / O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, arrumou confusão em um voo.

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, se envolveu em uma confusão e ameaçou um líder bolsonarista em um avião na última quinta-feira (28). A informação é da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo.

Foto: Reprodução / Gospel Prime

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) participou de um culto evangélico promovido pela igreja Comunidade das Nações, conhecido como “Escola de Hombridade”. A proposta do culto é promover “um movimento de avivamento e despertamento, (em que) os valores e princípios serão restabelecidos contra os modismos e histerias da pós-modernidade”, segundo o site da entidade.

Foto: © REUTERS/Adriano Machado

A área social do governo federal teve R$ 7,5 bilhões congelados na primeira revisão orçamentária do ano. O contingenciamento, formalizado em decreto nesta sexta-feira (29), não poupou nem mesmo ministérios comandados por militares. O governo anunciou que congelaria R$ 29,582 bilhões das despesas previstas para este ano, em razão da revisão do cenário econômico, com menos crescimento e, por consequência, menor arrecadação. O congelamento representa 23% das despesas discricionárias (manejáveis e, por isso, sujeitas a corte) do governo federal.

Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira (29) proibir comemorações sobre o golpe militar de 31 de março de 1964. Gilmar Mendes tomou a decisão ao analisar um pedido apresentado por parentes de vítimas da ditadura e pelo Instituto Vladimir Herzog. O pedido foi apresentado após o porta-voz do governo, Otávio Rêgo Barros, informar na segunda-feira (25) que o presidente Jair Bolsonaro havia determinado ao Ministério da Defesa que fizesse as “comemorações devidas” sobre o golpe. A declaração de Rêgo Barros gerou forte polêmica.

O candidato derrotado à Presidência, Fernando Haddad — Foto: Celso Tavares/G1

O ministro Luiz Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, derrotado na eleição do ano passado, e a coligação dele paguem multa no valor de R$ 176,5 mil por impulsionamento irregular de conteúdo contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que venceu a disputa.

Foto: Dida Sampaio / Estadão

O presidente Jair Bolsonaro tem encontros agendados nesta sexta-feira, 29, com ministros, membros da Aeronáutica e da Boeing, e com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Otávio de Noronha. No sábado, 30, ele embarca para Israel. Bolsonaro começou a manhã com uma reunião com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o deputado Pastor Marco Feliciano (Pode-SP). Bolsonaro também conversa com o chefe da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez.

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